O Corinthians vive dias tensos em seus bastidores após decisão de não jogar mais aos domingos e no período noturno. A atitude tomada pelo Timão irritou a Rede Globo, que se opôs à ideia do Alvinegro. Antes disso, o time paulista havia reduzido o salário e a da jornada de trabalho dos seus funcionários em até 70%, o que valerá para os vencimentos de maio.
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Com a falta de jogos, jogadores, dirigentes e representantes dos clubes procuram formas de ficarem mais perto do torcedor e concedem entrevistas para esclarecer dúvidas e promover ideias para “driblar” a quarentena. Até mesmo que nunca vestiu a camisa alvinegra cita o Timão e relembra os momentos em que quase desembarcou no Parque São Jorge.
Em entrevista ao Fox Sports, o ex-goleiro Magrão, com grande história pelo Sport Recife, revelou ter sido torcedor do Coringão em sua infância, mas que as coisas mudaram conforme foi evoluindo na carreira de jogador profissional. Apesar do desejo de realizar o sonho de atuar pelo time de coração, o ex-atleta abriu o jogo sobre o motivo que o fez desistir dessa realização.
“Até 16 anos frequentava estádio. No início, sonhei em jogar lá, inclusive tive a oportunidade de jogar uma Copa São Paulo lá, mas o Nacional, clube que eu comecei, não emprestou. Mas depois, com o passar do tempo, a gente vê de outra maneira.É um clube que tem muita ameaça, pressão grande, exagerada”, disse.
A Fiel exagera nas cobranças?
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“Fui vendo que é difícil jogar nesses clubes, sofre ameaça, então isso foi tirando a vontade. Depois que virei profissional acabou esse lado torcedor e sim mais no profissional”, completou. Porém, Magrão ponderou ao dizer que a Fiel não abandona o time, nem mesmo nos momentos ruins e que faz a diferença, inclusive “amedrontando” o adversário.