A Ponte Preta já vislumbra 2022. A participação na Série B foi encerrada na última sexta-feira, um novo presidente foi decidido hoje e entram em pauta as renovações de contrato, as dispensas e as novas contratações. É um processo longo e que visa não repetir 2021, quando o clube ficou ameaçado pelo rebaixamento.
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Hoje, são 22 atletas em fim de contrato entre este final de novembro e o mês de dezembro. O ‘desmanche’ começou com a despedida de Rodrigão. Camilo e Ednei, também sem renovação de contrato, se despediram do clube, de acordo com o jornalista Lucas Rossafa.
Os atletas, assim como Rodrigão, sequer participaram do jogo contra o Coritiba, o último da Série B. Eles foram liberados como uma prerrogativa de desgaste físico por conta do intenso calendário da reta final da Série B. Fábio Sanches também foi liberado previamente e os quatros atletas têm contrato que se encerra nesta terça.
O que mudariam na Ponte?
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“Sabemos eu na próxima temporada haverá dificuldade, porque o time vive um caos financeiros. Vamos fazer uma auditoria total, real e irrestrita, por empresa idônea, pra saber o tamanho do abismo. Mas não pensamos em demissão em massa, em caça às bruxas e sim em que ajustar orçamento, ajustar salários para que não atrase mais. Precisamos ajustar que tipo de jogador contratar e que salário pode pagar para honrar os compromissos. Não vai haver mentiras. E temos que ser competentes: há equipes que disputam com orçamento menor que o nosso e acabam tendo melhor desempenho”, disse o novo presidente da Macaca, Eberlin, ao assumir o cargo.