O Cruzeiro ficou no 1 a 1 com o Atlético, nesta segunda-feira (13) em um clássico bastante acalorado no Estádio Independência. Bruno Rodrigues, para Raposa, e Hulk, para o Galo, deram números a um duelo que poderia ter ficado apenas na parte esportiva. Porém, além do contra-ataque letal do Zeirão e a pintura de falta do Alvinegro, o clássico acabou sendo atrapalhado por situaçõesque não cabem mais ao jogo.
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A verdade é que nem Atlético-MG, nem Cruzeiro se agradou com a arbitragem de Paulo César Zanovelli. O juiz do clássico mineiro gerou a impaciência de ambos os lados, principalmente pelas paradas em excesso nas faltas. O atacante Hulk, inclusive, levou cartão amarelo por reclamação. Ainda assim, o que roubou a cena da noite foi o comportamentomal educado de alguns torcedores.
Entre copos,bombas e outros itensatirados ao campo, o confronto teve que ser interrompido algumas vezes.Já no intervalo do confronto, o meia Nikão seguiu um caminho ideológico bem parecido com o do adversário, apesar de não ter a mesma advertência, e nem uma energia semelhante na reclamação.
“Acho que é chato falar de arbitragem. O jogo estava bom, depois parece que juiz quer controlar parando muito o jogo, isso é ruim, fica muito picado. A gente vai falar com ele, é como se não fôssemos ninguém, o jogador também precisa ser ouvido. Isso é futebol, todo mundo quer ganhar. A gente respeita, mas a bola precisa correr mais, o jogo fica muito parado”, protestou Nikão ao Premiere.
Agif/Fernando Moreno – Nikão não curtiu a arbitragem
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O técnico Paulo Pezzolano terá mais alguns dias para fazer as alterações que desejar na equipe, antes do próximo compromisso. A Raposa entra em campo apenas no próximo sábado (18), contra o Villa Nova, em Nova Lima. O Cruzeiro tem uma situação um pouco mais bagunçada no grupo C, diferente do que vive o Atlético Mineiro no grupo A. O time da Toca precisa colocar as vitórias de vez em seu cotidiano no intuito de garantir a classificação rumo a próxima fase do estadual.
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