Lucas Leiva tem uma linda história construída no Grêmioe muitos torcedores pedem seu retorno ao Imortal antes que o volante encerre a carreira. Na Europa, o jogador também teve uma passagem importante no Liverpool, onde ficou bastante tempo, é respeitado pela torcida e está atualmente na Lazio, clube italiano que tenta incomodar os grandes no campeonato local.
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Aos 33 anos, Leiva ainda acredita que possa jogar em alto nível por um bom tempo. Até por isso, os tricolores continuam na esperança de tê-lo em um futuro breve. Em entrevista concedida ao jornalista Tino Marcos Uchôa, da TV Globo, o jogador falou sobre a famosa batalha dos aflitos e contou detalhes daquele episódio que sempre estará na história do Grêmio.
Lucas Leiva com a camisa da Lazio — Foto: Getty Images
“Foi o jogo mais marcante da minha carreira. Acho que vai ser difícil eu ter um mais marcante. Foi meu primeiro ano de profissional. (…) Uma decisão, Náutico já tinha perdido o pênalti, aí depois aconteceu tudo aquilo. Ali teve um pouco de sorte, obviamente. Seria impossível a gente vencer o jogo sem a sorte. Se o Grêmio tivesse permanecido na Série B, talvez minha carreira tivesse outro rumo”, disse.
O volante também não ficou em cima do muro e falou sobre uma volta ao Brasil para vestir novamente a camisa do Imortal. Ele não escondeu que isso é um desejo que possui, mas ressaltou analisar melhor no futuro se ainda tem capacidade de fazer a diferença dentro de campo.
Seria uma boa a volta do Lucas Leiva ao Imortal?
Seria uma boa a volta do Lucas Leiva ao Imortal?
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“Tenho até que tomar cuidado de falar em voltar. Falei da minha vontade de voltar, e os torcedores ficaram bravos, falaram que eu ia voltar com cadeira de rodas (risos). (…) Acho que depois dos 30 você acaba não pensando muito no futuro, vai vendo ano a ano, como seu corpo está sentindo, e estou muito contente aqui na Lazio. Mas a saudade que eu tenho da família, de pessoas que deixei, voltar a jogar no Brasil é algo que sempre tive em mente. Não sei se vai dar tempo, mas quem sabe, em um futuro próximo, se eu sentir que não vou lá fazer feio, uma volta seria bacana. Mas é algo que não penso no momento”, explicou.