Nono colocado do Campeonato Brasileiro com 43 pontos, o Botafogo está passando por uma reformulação no elenco e comissão técnica após a chegada do empresário norte-americano, John Textor. Buscando uma vaga direta para a Copa Libertadores de 2023, com atuações mais consistentes, a torcida do Glorioso já sonha com G-6.

“É a primeira...”; Tchê Tchê abre o jogo e entrega bastidores sobre trabalho de Luís Castro
© Foto: Vitor Silva/Botafogo.“É a primeira...”; Tchê Tchê abre o jogo e entrega bastidores sobre trabalho de Luís Castro

Durante entrevista ao programa o Último Lance nesta terça-feira (11), Tchê Tchê entregou bastidores sobre a convivência com o técnico Luís Castro. O volante ainda destacou que o comandante tem algumas regras, que buscam maior foco e entrosamento entre o elenco. “Quando eu cheguei no Botafogo, o que foi um pouco diferente é que o mister pede que todos sempre entrem nas refeições e reuniões juntos”.

“Enquanto o último não chega, não podemos entrar. Na hora do almoço, ou da janta, ninguém levanta antes, ninguém pode mexer em celular, para que tenhamos um momento para nos reunir e conversar, sem a distração do celular e das redes sociais. É a primeira vez que eu vi isso. No começo eu ficava um pouco sem saber o que fazer, porque tinha muitos jogadores remanescentes, mas isso fez com que a gente se conhecesse melhor”, destacou.

Tchê Tchê ainda ressaltou a importância do profissionalismo de John Textor, com Luís Castro, mesmo diante de um desempenho bem abaixo do esperado. “Essa é a grande diferença, o John Textor teve paciência, mesmo em momentos de muita pressão de todas as partes ele se manteve firme, disse que confiava no trabalho e no elenco que estava sendo montado, assim como no treinador. Esse é o diferencial, todas as equipes passam por bons e maus momentos na competição e é fundamental saber a importância de manter pessoas competentes, que trabalham firme, para que os resultados apareçam”.