A temporada do Náutico este ano não foi do jeito que se esperava, a equipe nordestina foi rebaixada para a Série C do Campeonato Brasileiro no ano que vem. A reformulação do elenco é uma realidade dentro do Clube, que tem o objetivo bem definido: o acesso para a segunda e no futuro voltar à elite do futebol nacional.
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Em entrevista à reportagem do Jornal Commercio, o presidente do Timbu, Diógenes Braga, se mostra otimista com o retorno para a segunda divisão nacional no próximo ano. Além disso, o dirigente destacou alguns pontos que mudaram em relação ao último rebaixamento do Clube à Série C, em 2018, falando em evolução estrutural e no dobro da folha salarial.
“Não existe uma receita pronta. Em 2018, o Náutico tinha um problema muito grande de credibilidade. Não tínhamos os Aflitos, ainda jogávamos na Arena e existia um nível de incerteza muito grande em relação a muitas coisas. […] Vejo o clube bem mais estruturado, bem acima do que tinha em 2018, a credibilidade bem acima, uma condição até mesmo de montagem e orçamento bem maior. Em 2018, a folha que disputamos a Série C era de R$ 230 mil, enquanto para 2023 estamos projetando na casa de R$ 400 mil. Praticamente o dobro. Isso parte de como o clube cresceu, se estruturou” disse Diógenes.
Rafael Vieira/AGIF – Jogadores do Naútico reunidos antes de uma partida em 2022
O Náutico foi o lanterna da competição em 2022, com apenas 30 pontos conquistados, com 8 vitórias, 6 empates e 24 derrotas. A volta para a Série B do Brasileirão é vista como ‘obrigação’ dentro do Clube Alvirrubro. A estreia em 2023 será contra o Central, pelo Campeonato Pernambucano, fora de casa, no dia 7 de janeiro, às 16h.
O Náutico volta à Série B na primeira temporada?
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