A saída de Lionel Messi do Barcelona, e a ida para o PSG, talvez tenha sido a movimentação mais bombástica da última janela de transferências. Maior até que o retorno de Cristiano Ronaldo ao Manchester United, após 12 anos atuando por Real Madrid e Juventus. O argentino chorou muito em sua despedida, e disse que gostaria de ter ficado.
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No entanto, uma entrevista de Eduard Romeu, dirigente importante do Barça, ao jornal Sport, dá uma outra perspectiva em relação à saída de Messi, começando pela questão financeira: “Era uma operação (Messi ficar) que como clube a gente não podia permitir, não se encaixava na estrutura econômica”.
Segundo o dirigente, uma empresa chegou a oferecer um contrato: “Nos deram a opção de fazer com o contrato da CVC, sim, mas foi um presente envenenado que da área econômica recomendamos não aceitar. A instituição foi colocada em risco, e o presidente já disse que ninguém poderia estar acima do clube. Ele tomou a decisão certa”.
Romeu julga a proposta da CVC uma “furada”: “A primeira coisa que nos surpreende é que, numa operação com estas características como a da CVC, já não existem ofertas. Mais tarde, você vê que eles tentaram fazer a mesma operação na Itália e na Alemanha e não tiveram sucesso e eu não acho que nem os alemães nem os italianos sejam estúpidos”.
Messi escolheu o clube certo ao se transferir para o PSG?
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Até o momento, o Barcelona chegou à conclusão de que não será fácil viver sem Lionel Messi vestindo a camisa 10. São duas vitórias e dois empates até o momento no Campeonato Espanhol e, na Champions League, a equipe estreou com uma derrota por 3 a 0 para o Bayern de Munique dentro de casa.