Quando acertou com o Santos,Fernando Diniz soube de toda a realidade administrativa do clube paulista, inclusive no sentido de que reforços de ‘peso’ não serão possíveis, tampouco fazer alguma exigência que não esteja dentro do orçamento estipulado pelo clube paulista no começo dessa temporada. Por outro lado, nos times que passou, o novo treinador nunca foi de fazer insistir ou bater de frente com a diretoria sobre reforços, arrumando soluções com o que tem.
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O presidente Andrés Rueda dá autonomia para o comandante decretar o futuro de alguns jogadores que estão no grupo e não eram aproveitados antes da sua chegada ou que estavam se recuperando de contusões. Nas primeiras conversas, Diniz deixou claro que gostaria da permanência de Sánchez, uruguaio que tem contrato até julho e negocia renovação.
Quem não está nos planos do técnico são dois atletas que o Santos adoraria achar algum comprador: Cleber Reis e Rodrigão. A dupla não terá chances com a nova comissão técnica e o futuro de ambos será longe da Vila Belmiro. O perfil dos dois não agrada o técnico, que prefere dar chances para atletas mais jovens.
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Como a Gazeta Esportiva informou,atacante ezagueiro treinam separadamente até que o futuro dos dois seja resolvido. Uma rescisão contratual estava nos planos da diretoria, principalmente para o defensor, mas as conversas não foram adiante.
A contratação de um novo técnico geralmente traz esperança para os jogadores que estão encostados, mas já é certo que a dupla não terá uma sobrevida com Diniz nessa temporada. Assim, o melhor negócio para as partes é resolver logo esse imbróglio nos bastidores.