Nesta onda da Sociedade Anônima de Futebol (SAF), times como RB Bragantino, Cruzeiro, Botafogo e, agora, Vasco são alguns exemplos recentes de instituições futebolísticas sem fins lucrativos que estão, de fato, virando empresa. Na Região Nordeste, o Bahia pode ser pioneiro no modelo de negócio conhecido como SAF. As conversas acontecem nos bastidores, conforme repercutiu o Bolavip Brasil no início desta semana.

Foto: Jhony Pinho/AGIF | Grupo City toma atitude que deixa Bahia esperançoso por venda da SAF
© 1692Foto: Jhony Pinho/AGIF | Grupo City toma atitude que deixa Bahia esperançoso por venda da SAF

Segundo o jornalista Ulisses Gama, três propostas já estavam na mesa do presidente Guilherme Bellintani: “O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, se reuniu na última terça-feira (22) com conselheiros do Bahia para debater a Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O Tricolor recebeu três propostas, uma delas do Grupo City”, informou o comunicador.

O Grupo City é famoso no mercado da bola, principalmente por conta do Manchester City. Além do clube inglês, pertencem aos sheiks os seguintes clubes: New York City, dos EUA, Melbourne City, da Austrália, Yokohama FC, do Japão, Montevideo City, do Uruguai, Girona, da Espanha, Sichuan Jiuniu, da China, Mumbai City, da Índia, Lommel, da Bélgica, Troyes, da França, e Bolívar, da Bolívia.

Foto:Renan Oliveira/AGIF     Grupo City fez uma das 3 propostas que chegaram ao Bahia pela venda da SAF

Foto:Renan Oliveira/AGIF Grupo City fez uma das 3 propostas que chegaram ao Bahia pela venda da SAF

Inclusive, os milionários do City tomaram uma atitude em relação a investir no Brasil. De acordo com o UOL Esporte, o Grupo quer comprar um clube no futebol brasileiro, “mas está decidido que não quer nenhum dos ’12 grandes’. Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Botafogo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Grêmio, Internacional, Atlético-MG e Cruzeiro” foram citados.

Vale lembrar que, quando tudo começou quando, em julho de 2021, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de clube-empresa, ou seja, a famosa Sociedade Anônima de Futebol (SAF). O modus operandi da novidade concede a clubes novas formas de obter recursos, em especial, para o pagamento de dívidas.