Guilherme viveu o melhor momento da sua carreira atuando pelo Sport. O atacante foi revelado pelo Grêmio, mas nunca conseguiu uma sequência no clube gaúcho e passou a ser emprestado para outros times. No Botafogo, também foi bem, mas o auge aconteceu vestindo a camisa do Leão da Ilha. Dribles, gols e assistências fizeram o jogador ganhar um carinho muito especial diante do torcedor.
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O jogador, que ainda pertencia ao Imortal, acabou sendo vendido para o Al-Faisaly Harmah, da Arábia Saudita. Com os campeonatos paralisados, o atacante está de volta ao Brasil e aproveitou para participar de da “Live do Torcedor”. Durante o bate-papo descontraído, o atleta fez questão de demonstrar todo seu carinho pelo Rubro-Negro e cogitar uma volta ao clube no futuro.
“Quem sabe pode ser o Sport, seria uma honra. O Sport é minha casa. Altas madrugadas, antes da pandemia botava para despertar para ver jogos do Sport, no Pernambucano e na Copa do Nordeste. Vários amigos saíram comigo, mas o carinho ficou pela instituição Sport, pessoas que lá trabalham, carinho do torcedor, amizades que fiz”.
O jogador também explicou como tem sido a adaptação em um país totalmente diferente do Brasil.
“Eu adoro feijão e lá não tem, minha esposa e a babá levaram. Acabou antes da gente voltar. O sorvete de flocos, esse daí faz muita falta. O torcedor do Sport sabe muito bem disso, foi meu suplemento preferido. O pãozinho francês. A maioria das cidades grandes lá começou toque de recolher, depois passou a ser 24 horas. Na cidade onde eu moro tinha toque de recolher. Das 15h às 6h não podia sair na rua. Os casos não são muitos. Na minha cidade apenas um, já solucionado. Os casos estão em cidades maiores, como Riad, Jidá e Damã”.
Guilherme pode se tornar ídolo do Sport?
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Guilherme tem contrato de dois anos e meio com o Al-Faisaly Harmah e o vínculo pode ser prorrogado por mais dois anos dependendo do seu desempenho dentro de campo. Com isso, um retorno ao futebol brasileiro, só deve acontecer daqui há algumas temporadas.