A paralisação nas atividades do futebol brasileiro e mundial não afasta os torcedores seus clubes. Através das redes sociais, os perfis das equipes entram na onda de brincadeiras e listas, enquanto algunsjogadores, com mais tempo livre para outros tipos de atividades, têm aparecido através de transmissões ao vivo. No Internacional, quem participou de uma live recentemente foi Andrés D’Alessandro.

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Na noite da última quinta-feira (26), o meio-campista conversou pelo Instagram com o jornalista argentinoDiego Diaz, da emissoraTYC Sports. O camisa 10 percorreu vários temas, como a relação com o amigo Eduardo Coudet, quem não imaginava ver como técnico, mas vem realizando um trabalho elogiável no Colorado. “Chacho começou muito bem. Chegou com muita gana, é muito intenso“, disse.

Foto: Ricardo Duarte/Internacional/Divulgação
“Se me perguntasse anos atrás, por como eu conheci ele, diria que não. Quando ele chegou aqui, conhecia praticamente todos, até o mais novo, desde ver jogos até treinos”, adicionou D’Ale, que revelou o apelido que é chamado pelo técnico e relembrou a conversa que tiveram quando acabou indo para o banco de reservas.
“Às vezes ele escapa um ‘Cabeza’. Mas é que nos conhecemos muito. Mas não há nenhuma diferença, trata todos igualmente. Já me mandou (para o banco). Me mandou em um dos jogos mais importantes da Libertadores, contra o Grêmio“, contou. “Naquele dia, ele me disse: ‘Vejo tua cara, vejo teu rosto, já te conheço’. Escuta: ‘Eu quero jogar sempre’, disse pra ele. E ele sabe. Há coisas que eu entendo depois do passar dos anos. Foi o que ele me disse: ‘O dia que não tiver vontade de jogar sempre, tem que deixar o futebol'”, prosseguiu.
A respeito da briga no Gre-Nal histórico da Copa Libertadores da América, D’Alessandro deu sua versão e lamentou o ocorrido. “Eu vinha de expulsão. Depois na Argentina sai a notícia de D’Alessandro envolvido. Primeiro era tratar de me defender, separar como podia. Mas o que passa é que não queria brigar. Me disseram: “Tivemos que te salvar, separar”. Era impossível dar exemplo, porque tinha que estar dentro. O exemplo foi mal para todos, uma vergonha“, comentou.








