A situação financeira doVascoé uma das mais delicadas do futebol brasileiro, se falarmos dos times ‘grandes’. Com a limitaçãopara investimentos, a diretoria vascaína, liderada pelo presidenteAlexandre Campello, adotou a estratégia de austeridade para esta temporada. A medida prioriza o corte de gastos e economia no máximo que puder.
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Com essa visão, o Cruz-Maltino contratou apenas o atacante Germán Cano e o meia Martín Benítez. Até mesmo na comissão técnica uma estratégia foi feita para evitar gastos. Com a demissão de Abel Braga, quem assumirá o comando do Gigante da Colina após a paralisação é Ramon Menezes, que já era auxiliar do clube.
A efetivação de Ramon traz de volta ao torcedor vascaíno e até mesmo para pessoas ligadas diretamente ao dia a dia do Vasco, a esperança de dias melhores e de uma nova realidade, pelo menos dentro de campo. Além de ser elogiado por todos pela sua capacidade de liderar e já conhecer todos os jogadores, o ex-jogador possui uma grande identificação com o clube. Em entrevista ao canal ‘Atenção, Vascaínos’, o novo “chefe” do Vascão não escondeu a felicidade.
“A primeira coisa (que eu senti) foi a responsabilidade. Eu fiquei muito feliz com o convite. Sei da grandeza do clube, sei da responsabilidade que é. Eu tenho muita vontade de fazer um grande trabalho. Esse é o meu objetivo, junto com o grupo que tenho nas mãos. Agora espero agarrar de unhas e dentes essa oportunidade que eu estou tendo”, declarou.
Ramon foi o melhor nome para o Vasco?
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“É o meu melhor momento dentro do Vasco. Em termos de confiança no trabalho, afinidade com os atletas. O torcedor sabe que eu sou um representante. Eu sou um torcedor dentro do clube”, completou. Há dois anos como auxiliar, Ramon trabalhou comAlberto Valentim, Vanderlei Luxemburgo e, por último, Abel Braga.
