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Com Flamengo de olho, VP da Coca-Cola abre o jogo sobre patrocinar clubes do Brasil: "Só depende de nós"

Ainda em busca de encontrar o patrocinador master ideal, o Rubro-Negro teve acesso à entrevista dada por Ricardo Fort, vice-presidente global de patrocínios e eventos da Coca-Cola

Em busca de conseguir opatrocinador master ideal para a sequência da temporada, o Flamengo está tendo dificuldades para conseguir algo que esteja dentro de suas expectativas. Nessa linha, em entrevista ao site Meio e Mensagem, Ricardo Fort, vice-presidente global de patrocínios e eventos da Coca Cola, falou sobre alguns pontos decisivos para que algumas empresas globais ainda não tenham interesse em patrocinar o futebol Brasileiro.

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo.
Foto: Alexandre Vidal/Flamengo.

– A evolução e profissionalização da administração da CBF não foi acompanhada pela maioria dos clubes brasileiros. Com raras exceções, eles ainda têm padrões de governança incompatíveis com os dos patrocinadores. As constantes crises que abalam a reputação dos clubes, afetam também a de todas as marcas a eles associadas. Um verdadeiro pesadelo para qualquer investidor.

– O valor absoluto de um patrocínio no Brasil não é alto, mas quando ponderamos o valor entregue, eles acabam não sendo tão atrativos. Patrocinadores querem criar experiências de marketing, ter conteúdo exclusivo e acesso privilegiado, mas nossos clubes insistem em oferecer somente a exposição das marcas em placas de campo e uniformes,completou.

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Ricardo Fort praticamente descartou qualquer possibilidade de patrocinar clubes no Brasil – Foto: Divulgação/Coca-Cola.

Ricardo Fort praticamente descartou qualquer possibilidade de patrocinar clubes no Brasil – Foto: Divulgação/Coca-Cola.

O vice-presidente ainda fez destaque em relação afalta de comercialização do futebol brasileiro para o exterior, que tira o atrativo de empresas de fora, e comparou a exposição que os clubes europeus no mundo.

– Diferentemente das ligas europeias, o Campeonato Brasileiro não é um produto internacional. O fato de só nós, brasileiros, assistirmos o nosso futebol desmotiva marcas que precisam da exposição internacional. Quando uma empresa patrocina equipes das ligas da Europa, ela sabe que sua marca terá uma exposição global. Como no Brasil isso não acontece, a conta não fecha e os investimentos não aparecem.

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Por fim, Fort enfatizou ereforçou que o futebol brasileiro não conseguirá de nenhuma formacompetir de igual para igual com a Europa, mas pode ser bem melhor explorado do que vem sendo atualmente.

– Tornar o futebol brasileiro mais atrativo não é impossível. Alguns dos problemas, como uma melhor administração dos clubes, melhor distribuição das partidas nas televisões internacionais e melhor marketing podem ser resolvidos. Nunca competiremos em igualdade com a Europa, mas podemos ser muito melhores do que somos hoje. Só depende de nós.

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