O Bahia adotou uma postura em meio à pandemia que parece ser irredutível: sem contratações, somente manter o grupo que já faz parte do clube. Na última semana, por exemplo, surgiram rumores de que o meia Robinho, recentemente dispensado do Cruzeiro, estaria em negociações com o Esquadrão. O presidente do Tricolor de Aço, Guilherme Bellitani, desmentiu em seguida.
Com a missão dada pelo mandatário, o diretor de futebol do Bahia, Diego Cerri, corre contra o tempo para garantir a permanência de atletas considerados vitais para o elenco de Roger Machado. Um deles é o ponta Élber, que possui vínculo até o fim do ano e já no próximo mês de julho poderia assinar um pré-contrato com outra equipe.
Outro que estava em pauta para ter seu contrato renovado é Arthur Caíke. O atacante pertence aoAl Shabab, da Árabia Saudita, que dificulta a negociação para a prorrogação contratual do jogador. O contrato de Arthur com o Esquadrão é de empréstimo, válido até 30 de junho. Em declarações recente, Bellitani afirma que só aceita negociar o atletas por um valor aceitável e dentro dos padrões do clube, caso contrário a sua saída já é praticamente certa.
Se Arthur Caíke está cada vez mais longe do CT Evaristo de Macedo, o Tricolor parece já procurar um substituto. O empresário do atacante Carlos Peralta, que pertence aoLa Equidad, da Colômbia, revelou que o Bahia é um dos clubes brasileiros que se interessa pelo veterano de 30 anos. Outro “brazuca” na briga seria o Fluminense, além de equipes do Oriente Médio.
“Temos uma proposta do Al Ittihad, e também o interesse do Bahia e do Fluminense. Estamos conversando. Já tem algumas conversas adiantadas, tanto desses clubes brasileiros quanto do exterior. Ele gosta do futebol brasileiro e tem muito interesse em jogar por aqui. Tem grandes chances de isso acontecer”, disse o empresário brasileiro de Peralta, Fernando Fernandes, ao Lance!.
