Borré e Diego Costa foram dois dos jogadores mais especulados no São Paulo neste último mês. No fim do ano passado, o colombiano, que também está na mira do Palmeiras, exigia € 10M de prêmio pela assinatura do contrato. Hoje, a pedida do jogador gira na casa dos € 5M. No River, o atacante ganha US$ 1 milhão ou R$ 5,4 milhões por temporada. Ao que tudo indica, o time de Abel Ferreira entrou forte no negócio e não deve desistir tão fácil das tratativas.
Além dos atacantes, um nome em especial também empolgou os torcedores: Claudinho, do Red Bull Bragantino. O boato de que o São Paulo havia feito uma proposta para a compra de 50% dos direitos econômicos do meia-atacante movimentou os bastidores do clube neste mês de fevereiro. O jornalista Jorge Nicola, em seu blog no Yahoo, contatou o presidente Casares, que negou a ‘fofoca’: “Não fizemos nem consulta. Não há chance. Ele custa muito”.
O armador, aliás, fez história nesta 6ª: foi o primeiro jogador a levar quatro troféus na premiação Bola de Prata ESPN, incluindo a Bola de Ouro, Artilheiro, Melhor Meia e Revelação. Em entrevista coletiva, o meia deu algumas pistas sobre o seu futuro e deixou a torcida do São Paulo ainda mais esperançosa: “O RB tem uma estrutura excepcional, cuidado individual. Me sinto cada vez mais pronto. Tenho que pensar no presente”, frisou Claudinho.
“Eu tento não pensar muito no futuro, tenho que pensar no agora”, finalizou o meia. O Bragantino deixou bem claro que topa fazer negócio por € 15 milhões (R$ 94,53 milhões, na conversão atual). Ao todo, os paulistas gastaram apenas R$ 2,5 milhões para adquirir os direitos econômicos de Claudinho, que eram divididos entre Corinthians e Ponte Preta. O Red Bull Salzburg, gerenciado pela mesma multinacional, também já teria demonstrado interesse.
Claudinho pelo Red Bull Bragantino:
104 jogos
28 gols
