Desde 2017, oGrêmioficou conhecido pela sua forma “agressiva” de jogar e por seu domínio quase que absoluto no que diz respeito à posse de bola. Naquele ano, inclusive, o Imortal conquistou a sua terceiraLibertadores. Porém, de lá para cá, algumas coisas mudaram, atletas saíram, os adversários entenderam a forma do Tricolor jogar, entre outras situações.

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O técnico é o mesmo desde então:Renato Portaluppi. Amigo pessoal do presidente do clube, Romildo Bolzan Jr, o treinador conta com o amparo da direção nas tomadas de decisões e na gestão do grupo. A torcida gremista também, em sua grande maioria, defendeu os ideiais do comandante. Entretanto, especialmente neste ano, as coisas mudaram.
OGrêmiojá não é tão intenso e não chega a ser temido pelos adversários assim como foi outrora. Um exemplo disso foi o último jogo do time gaúcho, na quinta-feira, diante da Universidad Católica. Jogando em seus domínios, os chilenos não tomaram conhecimento do Tricolor e venceram por 2 a 0. Se não bastasse a fase ruim,os dasfalques se acumulam.

O próximo compromisso doGrêmiopela Libertadores é nada mais e nada menos do que um Gre-Nal, no Beira-Rio, e com o time recheado de desfalques. Como se já não bastasse a zaga estar totalmente desconfigurada, o meio-campo deve ter uma baixa importante. Conforme informado pelo jornalistaCesar Fabris, Jean Pyerreainda não treina com bola.
As chances do meia jogar são praticamente nulas, assim se tornando mais uma dor de cabeça para Portaluppi. Com a saída recente de Thiago Neves, que teve seu contrato rescindido com o Imortal (e já acertou com o Sport), o armador do Tricolor no clássico ainda é uma incógnita.








