O uruguaio Edinson Cavani já agitou os bastidores do mercado da bola do futebol brasileiro nas últimas temporadas e, mais uma vez, está em pauta entre os torcedores com a proximidade do término de seu contrato com o Manchester United. O vínculo do atacante com o clube inglês tem duração somente até o dia 30 de junho

Foto: Catherine Ivill/Getty Images/Inglaterra - Cavani: em reta final de contrato com o Manchester United, da Inglaterra
Foto: Catherine Ivill/Getty Images/Inglaterra - Cavani: em reta final de contrato com o Manchester United, da Inglaterra

Em entrevista à ESPN, Cavani, que já esteve envolvido em especulações com uma série de clubes do país, foi questionado sobre a possibilidade de atuar no futebol brasileiro. O uruguaio não descarta a possibilidade e, inclusive, mencionou o Palmeiras. O atacante revelou ter assistido à final do Mundial de Clubes, contra o Chelsea, e destacou o nível de competitividade. 

"Não é um futuro distante, pode acontecer porque não subestimo nada no futebol. E muito menos hoje, que se trabalha tanto, é muito equilibrado. Se observamos a final entre Palmeiras e Chelsea, foram jogos equilibrados, competitivos. Por isso eu não subestimo nada no futebol. Eu gosto e sou apaixonado pelo futebol como um todo, não por uma liga", disse Cavani.

Foto: Raul Martinez - Pool/Getty Images/Uruguai - O atacante não descarta atuar no futebol brasileiro no futuro

Foto: Raul Martinez - Pool/Getty Images/Uruguai - O atacante não descarta atuar no futebol brasileiro no futuro

O uruguaio também conhece bem a principal competição de clubes do continente. "Para mim o futebol é paixão. Eu o jogo com a mesma intensidade. E isso é pela paixão, o amor pelo futebol. Quando assisto pela televisão um jogo da Libertadores, quando vejo um clássico da América do Sul, fico arrepiado, adoro assistir, adoro sentir. Imagino se um dia sou eu ali, jogando", destacou. 

"E tenho certeza de que vou sentir a mesma coisa que sinto no Manchester (United), no PSG, que senti no Napoli. É assim que vivo o futebol. Possibilidades sempre há. Porque começamos a crescer e a pensar outras coisas, e a procurar outras coisas que nos façam bem. Há outras coisas no futebol e na vida que ajudam…", completou o uruguaio.