Paulo Bracks, novo executivo do Internacional, chega com respaldo pela reestruturação promovida no América, com um conhecimento técnico de contratos e experiência por já ter militado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e Federação Mineira de Futebol (FMF). O diretor foi contratado pela nova gestão de Barcellos, que optou pela não continuidade de Caetano, hoje no Atlético.
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O profissional começou como executivo da base do América em janeiro de 2018. Mesmo assediado, seguiu no posto até maio de 2019, quando foi promovido ao time de cima. Formado em direito e pós-graduado em direito desportivo e negócios do esporte, Bracks foi importante para costurar contratos sólidos ao Coelho. Ao contrário de Caetano, Mattos e outros executivos, Paulo não tem um perfil de ‘dirigente de mercado’ – que realiza inúmeros investimentos.
Caetano, aliás, concedeu entrevista ao canal ‘BH Sports’, do YouTube, e admitiu ter consultado o atacante Borré, do River, ainda nos tempos de Inter. “No ano passado, não aqui no Galo, eu também fiz uma consulta e por conta da idade seu agente tinha como desejo uma transferência para Europa ou a permanência no River. Agora ele vai entrar nos últimos seis meses de contrato, mas nem por isso deixa de ser uma negociação difícil”, frisou o executivo.
Foto: Marcelo Endelli/Getty Images
“Além disso, nós já temos um número elevado de estrangeiros e, com a chegada de outro nos obrigaria a negociar um dos nossos e hoje não temos nenhum perto de sair”, finalizou Caetano. Os direitos econômicos do atacante de 25 anos estão divididos entre o River(50%) e o Atlético de Madrid. A pedida inicial de R$ 65 milhões dos argentinoscausou um ‘espanto’ nos times do Brasil que sinalizaram interesse na contratação de Borré.
Borré pelo River Plate:
129 jogos
48 gols