Depois de se livrar do bloqueio da Fifa, o Santos se movimenta nos bastidores para conseguir reforços para o elenco comandado por Fernando Diniz. Na última semana, Marcos Guilherme, vindo do Internacional, e Moraes, do Mirassol, foram apresentados. A dupla já ficou à disposição do treinador na estreia do Brasileirão (meia-atacante entrou no segundo tempo).
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Outros nomes são sondados, tendo Vinicius Zanocelo, da Ferroviária, e Danilo Boza, do Mirassol, em vias de serem oficializados. O foco da direção, agora, é um meio-campista de criação, um camisa 10 de ofício. Para a posição, Paulo Henrique Ganso foi sondado, mas sem acerto com o Fluminense. Para evitar um novo bloqueio, o presidente Andrés Rueda possui uma estratégia.
Foto: Ivan Storti/Santos FC
Próximo de ser anunciado, Boza atua como zagueiro e também como lateral-direito. Atualmente, a posição na ala destra tem Pará como titular. O camisa 4 é alvo de muitas críticas por parte do torcedor. Nesta segunda-feira (31), a delegação santista chegou ao Paraná, onde encara o Cianorte, pela Copa do Brasil, e torcedores “atacaram” o lateral e outros jogadores.
Em meio aos gritos de “tem que honrar a camisa do Peixão”, o grupo de torcedores cobrava Pará e pedia a presença do atleta na janela do ônibus que saiu de Maringá e teria a cidade de Cianorte como destino. “Pará, vagabundo! Cadê o Pará, aquele vagabundo? Desce aí, pipoqueiro”, diziam alguns santistas mais exaltados com o baixo rendimento do veterano.
A tendência é que Diniz repita a escalação que entrou em campo na derrota de 3 a 0 para o Bahia, no último final de semana. Seria:João Paulo; Pará, Kaiky, Luan Peres e Felipe Jonatan; Alison, Jean Mota e Gabriel Pirani; Marinho, Lucas Braga e Kaio Jorge.