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Bellintani corre contra o tempo e tenta acordo em dívida de R$ 100 milhões que coloca venda do Bahia ao Grupo City em risco

A dívida em questão é vista com maus olhos pelos empresários, que devem evitar investir enquanto o processo não for resolvido

Publicado em

Por Maria Eduarda Souza

O Bahia e o Grupo City tem todas as conversas encaminhadas para concretizar a transação de venda das ações do Clube. Contudo, há um pedra no sapato do Tricolor de Aço, chamada Banco Opportunity. Isso porque, segundo informações do portal ESPN, a disputa jurídica entre o Clube e a empresa atrapalham a finalização do negócio com o Grupo City, na visão dos compradores.

Reprodução. Bellintani já havia declarado, em 2021, que processo mal resolvido era um risco ao Clube
Reprodução. Bellintani já havia declarado, em 2021, que processo mal resolvido era um risco ao Clube

O empecilho em questão se trata de uma parceria firmada pelo Bahia em 1998, em uma experiência mal sucedida como Sociedade Anônima. A rescisão entre o Tricolor e o Opportunity, feita em 2008, é discutida na Justiça em um processo avaliado em R$ 100 milhões. O Grupo City, por sua vez, entende que a pendência traz insegurança jurídica para um eventual investimento e, consequentemente, o Clube trabalha para realizar um acordo com o ex-parceiro e ‘limpar seu histórico’.

A parceria surgiu após o rebaixamento do Bahia à Série B do Campeonato Brasileiro, em 1998. Na época, o Tricolor assinou um contrato válido por 25 anos com o banco, através d empresa Liga Futebol. O acordo firmado era de que 51% das ações do Bahia S/A fosse de investidores, e 49% pertencesse ao Clube, comandado por Marcelo Guimarães.

No entanto, a negociação não surtiu efeito. Pelo contrário, a expectativa de investimento caiu por terra e, em 2005, o Bahia conheceu a Série C. Sem conseguir o acesso à segunda divisão, o Esquadrão de Aço buscou o fim da parceria e assumiu uma dívida de R$ 40 milhões na época. O acordo é de que o banco fosse pago gradativamente, a partir da venda de atletas, até 2023.

Porém, os pagamentos nunca aconteceram, e o processo não teve solução até os dias atuais. Guiherme Bellintanichegou a afirmar, em julho de 2021, que esse débito poderi fechar as portas do Bahia. O caso está nas mãos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e aideia do Clube é tentar fazer um acordo com o Opportunity, fechando umpagamento entre R$ 40 milhões a R$ 50 milhões.

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