Em meio à pandemia, o Bahia se mantém alheio ao mercado da bola. O foco do clube é a manutenção dos atletas que já estão no elenco e o pagamento de seus salários. Aliás, a paralisação no futebol dificultou a negociação da diretoria tricolor com os atacantes Élber eArthur Caíke, ambos com contrato até o fim da temporada.

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O camisa 7 pertence ao Esquadrão, assim tornando as tratativas mais “fáceis” e diretas. No caso de Arthur, que tem seus direitos econômicos ligados aoAl Shabab, da Árabia Saudita, a situação fica um pouco mais complicada. Além de negociar com o atleta, o clube baiano precisa convencer os árabes de renovar o seu empréstimo por mais um tempo.
Sem conseguir definir o futuro da dupla, outro nome para o setor ofensivo surgiu como uma possibilidade (remota). O meia-atacante Anderson Taliscavive indefinição quanto ao seu retorno à China. Por conta da pandemia, o Guangzhou Evergrande cogita a hipótese de Talisca ficar até o fim do ano em outro clube. Porém, seu empresário garante que o futuro do jogador não será o Brasil.

Ainda que não pretenda fazer grandes investimentos, a diretoria monitora o mercado em busca de oportunidades “irrecusáveis” e de acordo com o jornalista Gilmar Ferreira, do jornal Extra, isso pode acontecer nos próximos dias. O meia Robinho, recentemente dispensado do Cruzeiro, aparece como uma alternativa e já possui conversas com o Bahia.
O veterano de 32 anos, porém, está em um imbróglio jurídico junto a equipe mineira. Apesar do acordo amigável para se desvincular da Raposa, o armador acionou o clube à Justiça Trabalhista. O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, no entanto, nega que haja qualquer negociação em curso e que a prioridade é manter os jogadores já contratados.








