O Flamengofoi muito vitorioso dentro de campo nos últimos anos. Ganhou praticamente todos os títulos e colocou o clube em outro patamar. A gestão de Landim tem sido muito elogiada em muitos aspectos, mas a política entre alguns dirigentes dentro da instituição vem chamando atenção do torcedor.
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Mesmo que neguem publicamente, Marcos Braz, vice-presidente de futebol flamenguista, e Luiz Eduardo Baptista, vice-presidente de relações externas, não falam a mesma língua em muitas situações. Na chegada de Domènec, na temporada passada, a diretoria ficou dividida entre o catalão e Ramírez, hoje treinador do Colorado.
Em uma matéria recente feita pela ESPN, o portal noticiou que BAP gostaria da contratação do lateral-esquerdo Guilherme Arana ao invés de Filipe Luís. Na ocasião, Braz tomou a frente do negócio e conseguiu trazer “FL” após conversas que duraram quase seis meses.
Nesse semestre, a não contratação de Rafinha vem gerando muito burburinho. Enquanto o Flamengo oficialmente diz que o acordo não aconteceu por questões financeiras, o próprio medalhão disse que isso não procede e, em entrevista à BAND, revelou que alguns dirigentes estavam zangados com sua saída para a Grécia em 2020 e deu a entender que isso foi o principal motivo. Vale lembrar que o jogador não citou nomes.
“Algumas pessoas da Gávea, do financeiro, alguns vice-presidentes estão zangados por que saí. Saí porque quis, não estou chorando por nada. Não foi por financeiro. Amanhã vou explicar e vocês vão saber melhor“, explicou.
