Buscando novos talentos, o Internacional investe pesado nas categorias de base e vem conseguindo resultados satisfatórios. No ano passado, o clube conquistou a Copa São Paulo de Futebol Júnior, sustentando ainda mais a tese que a garotada se torna um caminho positivo.

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Além do retorno dentro de campo, os atletas também pode ajudar nos cofres, já que o futebol exterior vê o mercado brasileiro como um dos mais importantes no alcance de promessas. Recentemente, um que seguiu essa linha foi Erik, sendo negociado com o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos.
Na temporada 2020/2021, o lateral-esquerdo vem atuando com frequência, marcando presença em 22 partidas. Em entrevista ao site Revista Colorada, ele foi questionado se há alguma mágoa por não ter sido aproveitado no time principal e se mostrou tranquilo quanto ao assunto.
“Eu acredito que tudo na minha vida acontece pela vontade de Deus. Não fica nenhuma mágoa do [Eduardo] Coudet. Zero mágoa, porque ele foi o cara escolhido para entrar na minha vida. Com certeza, se eu tivesse jogando no Inter, eu não aceitaria essa proposta [do Al Ain] e hoje eu ia ver que ia estar muito arrependido. Porque tudo que está acontecendo na minha vida, eu tenho que dar graças a Deus”, analisou.
Ao ser perguntado sobre um possível retorno ao Brasil, Erik disse que toparia, mas não nesse momento: “Gostaria de voltar ao Inter. Nesse momento não penso em voltar ao Brasil. Não quero voltar ao Brasil. Acredito que tudo na minha vida tem acontecido pela vontade de Deus e acho que a gente tá no caminho certo. Mas com certeza minhas portas sempre estarão abertas ao clube que me revelou. Eu fiquei oito anos no Inter, fui muito feliz no Inter, fiz um trabalho muito lindo na base e sim, tenho vontade de poder mostrar isso também no profissional. Quem sabe um dia, se Deus quiser, a gente possa mostrar esse trabalho”, completou.








