Depois de muita confusão, a presidência do Vasco parecia já ter um “dono”. Porém, um grupo de 40 associados do clube ingressou com ação conjunta no TJ/RJ, na última terça-feira (12), a fim de impedir a posse a de Jorge Salgado como presidente do clube, prevista para o próximo dia 19.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Conforme publicou o GloboEsporte.com, apeça, assinada pelo advogado Alexandre Castro Carvas, destaca a nulidade e aponta possíveis fraudes no pleito ocorrido no dia 14 de novembro, realizado de forma híbrida e vencido por Salgado. A ação foi distribuída para a 42ª Vara Cível.
Vale destacar que Carvas foi um dos que apoiou publicamente Luiz Roberto Leven Siano,mais votado no pleito presencial do dia 7. O pedido de tutela antecipada ainda contempla a ampliação dos mandatos dos presidentes de poder, entre eles o atual mandatário Alexandre Campello, até que o mérito seja julgado.
Campello pode voltar a ser presidente caso a ação seja julgada procedente – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Na ação, os autores sustentam que a votação do dia 14 não tem efeito jurídico por esta”não ter obedecido normas do estatuto vigente”do Clube de Regatas Vasco da Gama, não podendo assim, ter validade e descartando a possibilidade de Salgado assumir o cargo.
Outro ponto interessante é que apeça assinada pelo advogadoafirma que o presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faues Cherene Jassus, o Mussa, convocou a eleição do dia 14 “de forma autoritária e sem qualquer embasamento estatutário”.Mussa, aliás, é criticado por diversas vezes ao longo do documento.
