A tragédia que assombrou o CT Ninho do Urubu está prestes a completar um ano, neste sábado, 08 de fevereiro. Apesar dos bons momentos vividos dentro de campo, o Flamengo ainda não conseguiu superar a pior lembrança de sua história e os bastidores são protagonistas quando o assunto volta às manchetes. Bruno Henrique, recém-chegado ao Fla na época do ocorrido, lembrou que somente jogando futebol a página possa ser virada de vez.
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Foto: Alexandre Vidal / CRF
“Vai ser uma dor para sempre. Completa um ano amanhã da tragédia. A gente sabe que a melhor forma de tentar amenizar um pouco essa dor é entrar em campo e vencer. Creio que o Flamengo tem pessoas competentes para lidar com esta situação fora de campo. Vamos dar o nosso melhor em campo para vencer. Só assim para amenizar esta dor”, disse o atacante ao conceder entrevista coletiva.
Os flamenguistas preparam homenagens para os eternos Garotos do Ninho que se foram. Na partida deste sábado (08), frente ao Madureira, pelo Campeonato Carioca, no Estádio do Maracanã, um cântico será certo nas arquibancadas. Inspirada em “Azul da Cor do Mar”, cantada nos tempos de Tim Maia, a torcida flamenguista conhece o grito.
“O, olê, olê, olê, olê, olê. São 10 estrelas a brilhar no céu do meu Mengão. Ah, como eu queria ter vocês aqui. Honrando o manto do Mengão, com raça e paixão. Mas, essa nação jamais vai esquecer. O Flamengo vai jogar. Pra sempre pra vocês”, ‘viralizou’ os Rubro-Negros em homenagem as vítimas fatais em um momento que marcou o futebol brasileiro.