Nessa história toda envolvendo o futuro do goleiro Santos, uma coisa é certa: o Flamengo está cansado de Hugo Souza e Diego Alves. Ambos não têm dado a confiança necessária para a comissão técnica, que aprovou a chegada de um arqueiro com status de titular. Recentemente, Neto, do Barcelona, e Agustín Marchesín, do Porto, chegaram a ser ventilados na Gávea.
Conforme repercutido pelo Bolavip Brasil no decorrer desta semana, o Athletico topa negociar o camisa 1. Após a Recopa Sul-Americana, a cúpula athleticana está disposta a conversar sobre o futuro do campeão olímpico, e titular nos Jogos de Tóquio. O pedido dos paranaenses é o valor de 3,5 milhões de euros (algo em torno de R$ 20 milhões) para avançar na venda de 100% dos direitos econômicos do jogador.
Em outra oportunidade, surgiu nos rumores que o Fla gostaria de avançar por 80% dos direitos do atleta de 31 anos, principalmente de olho em conseguir um desconto. Além disso, a cúpula flamenguista também estaria disposta a envolver o zagueiro Léo Pereira, muito contestado no Rio de Janeiro, nas negociações.
Entretanto, na manhã desta quarta-feira (23), um balde de água fria foi jogado na situação. Segundo apurado pelo Torcedores.com, “as cobranças aumentaram ainda mais por causa das dificuldades encontradas para contratar um goleiro no mercado da bola”. A publicação foi além e revelou que a contratação de Santos “tem dividido opiniões entre os dirigentes rubro-negros”.
Marcos Braz, vice de futebol, e Bruno Spindel, diretor de futebol, tentam contornar a situação no CT Ninho do Urubu. O Torcedores informa que “uma última rodada de conversas acontecerá” para decidir se os dirigentes têm o aval da diretoria para avançar pelo goleiro do Furacão. Por enquanto, o negócio está emperrado.
