O presidente do CSA, Omar Coêlho fez um balanço do inicio da sua gestão no clube alagoano. Para o mandatário vem sendo um mês de muito trabalho, principalmente na parte de decisão para reforçar o time comandado por Mozart. Ele ainda revelou que por conta das eleições presidenciais que ocorreram em dezembro, o timing do CSA acabou sendo afetado, o que fez com que alguns jogadores fossem perdidos nesse meio tempo.
Omar revelou que a montagem do elenco era para ter se iniciado em outubro, mas que houveram outras prioridades e com isso, acabou atrasando: “Período de muito trabalho, eu tenho passado praticamente todos os dias manhã e tarde no clube tentando ajustar as coisas do jeito que eu vejo. É uma continuação da gestão do Rafael, mas tem o meu perfil.”
Para o cartola, com o bom aproveitamento obtido na Série B que levou quase a equipe para a Primeira Divisão, houve uma valorização maior dos atletas: “Praticamente todos eles mantiveram os seus salários ou tiveram eles majorados… Não está fácil. O CSA virou o ano com recursos que é menos que o valor de uma folha. Tivemos que correr muito para fechar com patrocinadores e tudo mais.”
Com 15 reforços anunciados, o presidente azulino falou sobre a montagem da equipe para a temporada, enfatizando que a maioria foi indicada pela comissão técnica: “Houve um respeito muito grande às indicações que vieram da comissão técnica junto ao executivo de futebol. A única contratação que a diretoria tentou realizar foi a do Jonatan Gómez.”
