Buscando um ano tranquiloe de alegrias para a torcida, o Bahia está ativo no mercado de transferências. Durante a temporada passada, o clube somou muitos erros e que acabaram dificultando em um melhor desempenho no Campeonato Brasileiro.

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Com o desejo ativo, um especulado nos últimos é dias é Jean, que pertence ao São Paulo e esteve emprestado ao Atlético-GO na última temporada. Nos últimos dias, vem sendo especulado que o goleiro estaria próximo de um acerto com o Esquadrão de Aço, time onde foi revelado.
A chegada de Jean ao time baiano aconteceu em 2012, sendo alçado no sub-17. Em seguida, acabou saindo em 2017, quando foi negociado com o São Paulo e chegando ao Atlético em 2020. Em 2019, o atleta acabou sendo preso nos Estados Unidos por agredir fisicamente a esposa e o episódio acabou dificultando a sua carreira.
Em entrevista coletiva, o presidente do Tricolor, Guilherme Bellintani, despistou sobre um possível retorno de Jean, mas tratou de salientar a história do arqueiro. Pelo Atlético na temporada passada, totalizou 46 partidas disputadas e abriu os olhos do mercado.

Foto: Heber Gomes/AGIF
“A gente não comenta contratação, então não vou comentar nenhuma negociação específica se tem ou não com Jean, com João, com Maria. Mas, naturalmente, aproveitando a pergunta, devo dizer que Jean tem uma história dentro do clube, de formação de base, se revelou aqui dentro”, iniciou.
“Tem um carinho grande pelo Bahia e tem uma marca muito forte recente quando vazou essa notícia da agressão forte que ele teve contra a esposa. Um fato que vai marcar a carreira dele a vida inteira. Agora, naturalmente, acho que cada um deve responder pelos seus atos e eu não serei jamais o julgador de ninguém. Eu não sou daqueles que acha que se alguém errou em determinado momento, tem que carregar esse erro pela vida toda e não pode mais trabalhar, não pode mais desenvolver sua profissão. Sou absolutamente contra o entendimento de que o ser humano, por mais grave o erro que tenha cometido, ele tem que levar isso como pena pela vida inteira. Eu não acredito nessa forma de ressocialização e recuperação de pessoas”,completou.








