No dia 14 de agosto de 2020, o Grêmio anunciava a venda de Éverton Cebolinha ao Benfica por 20 milhões de euros(R$ 127 milhões na cotação da época). No acordo com os portugueses, o Tricolor acordava que a transferência ocorria desde que mantivesse 20% dos lucros de possível futura venda do atacante. Mas uma observação: a transferência só renderia ao Imortal se acontecesse na Europa.
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Este é um detalhe importante para o torcedor do Grêmio na atualidade, já que o ponta está de saída do Benfica. Nas duas temporadas em que defende os Águias, Cebolinha nunca mostrou aquele futebol que encantou o Brasil e que lhe rendeu convocações para a Seleção de Tite. Agora tudo indica mudança de ares e o Flamengo aparece como favorito a repatriá-lo.
O Rubro-Negro pensa em Éverton em caso de venda de Michael ao mundo árabe. O problema é que o Benfica não aceita liberar o atacante de graça ou por empréstimo – segundo o jornal “A Bola”, a ideia é recuperar os mesmos 20 milhões de euros que pagou ao Grêmio.
Foto:Roland Krivec/DeFodi Images via Getty Images – Éverton não deslanchou no Benfica e vive expectativa de saída nesta janela
Na cotação de hoje, a quantia é equivalente a R$ 124,3milhões. Se algum clube europeu aceitar pagar por Éverton, o Grêmio teria aproximadamente R$ 24 milhões em caixa, 2,5x mais que a folha salarial tricolor para a Série B (em torno dos R$ 10 milhões, segundo o colega Eduardo Gabardo, do portal GZH).
Outros brasileiros interessados em Éverton são Atlético-MG e Palmeiras, mas nenhum deles avançou como o Flamengo de Paulo Sousa.