O Vasco da Gama é um dos grandes clubes brasileiros que teve a SAF como a única e última alternativa de não fechar as portas do seu Futebol. Em 2022, após escolha pela 77 Parterns, através da diretoria associativa, os sócios estatutários votaram e com ampla vantagem decidiram pela venda de 70% do Futebol para a empresa americana. Jorge Salgado chegou a receber propostas do Grupo City, mas explicou porque não fechou com eles.
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“O grupo City queria ficar com participação pequena. E achava caro também. Queria entrar com menos recursos e menos participação. Teria que alguém entrar junto. Aí não deu essa liga. Criticaram muito a pedida. Não acreditavam muito na projeção”, disse Jorge Salgado em entrevista exclusiva para o GE.
Vale destacar que o grupo City acabou comprando partes do Bahia. E fez grandes investimentos na equipe baiana, assim como ocorreu com a 777 no Vasco da Gama. Porém, em campo os resultados não estão aparecendo. E diferente do City, o Vasco é o único clube da América do Sul com a empresa. Salgado finaliza falando em relação a isso.
"P#$@!" Hoje é aniversário de 1 ano da chamada "Batalha de Ponta Grossa" (lá ele), quando o Vasco venceu o Operário-PR de virada, por 3 a 2. Confira essa narração emocionante do meu amigo @AMNarrador na Vasco TV do gol de Alex Teixeira! O final é o melhor... Esse dia foi louco!
Vasco da Gama acertou na venda para a 777? Ou o City era melhor?
Vasco da Gama acertou na venda para a 777? Ou o City era melhor?
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“A 777 é um private equity, um fundo que investe em vários segmentos. Um deles tem caixinha que eles criaram para investir no futebol em sete clubes espalhados pelo mundo. Por contrato, o Vasco é o único clube da América do Sul. Eles têm o estrategista, o Don Dransfield, que veio do grupo City. Embaixo dele tem o Johannes Spors, um alemão, que é o diretor geral de futebol, e embaixo tem o diretor de cada clube. É um modelo extremamente profissional. As pessoas envolvidas são pessoas do futebol. Não tem nenhum intruso ali tomando decisão que não seja profissional do futebol. Não tem política, não tem o acionista, não tem nada. Tem profissionais do futebol”, finalizou o Presidente do associativo do Vasco da Gama.
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