As primeiras rebaixadas
O Atlético-MG é o primeiro rebaixado do Brasileirão Feminino desta temporada. A equipe tem apenas um ponto somado e, matematicamente, não tem chances de fugir do Z-4.
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O time mineiro teve seu rebaixamento para a Segunda Divisão do Brasileirão confirmado após a derrota para o Avaí/Kindermann, que também teve seu rebaixamento confirmado, na rodada marcada por goleadas.
Com três jogos restantes, o Atlético-MG, que vê as equipes garantindo a classificação, já não tem mais chances de alcançar a pontuação necessária para deixar a zona de rebaixamento, confirmando a queda para a Série B.
Polêmicas envolvendo a gestão
O Atlético-MG clube para a Série A em 2021. Desde então, sempre brigou para permanecer na elite. Nesta temporada, sofreu com as duras goleadas. Na temporada, tem 11 derrotas, um empate, oito gols marcados e 40 sofridos.
Em 2023, o Galo havia sido exposto por ter colocado o seu time feminino para treinar em locais sem condições. Para a temporada, a direção colocou o foco na evolução estrutural. De fato, a Vila Olímpica foi reformada, e o time comprou um ônibus para a modalidade.
A culpa do rebaixamento é de quem?
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A projeção do clube não tinha foco em desempenho esportivo. Após a temporada de 2023, mais de 20 atletas foram demitidas. A direção trouxe jogadoras novas e consideradas inexperientes para o elenco, mas não renderam o esperado.
O retrospecto das equipes
Em 2020, o Vitória não somou nenhum ponto. Em 2021, foi a vez do Bahia ficar na lanterna, com quatro pontos somados. Todos os tentos foram por meio de empates.
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Na temporada seguinte, o último lugar ficou com o CRESSPOM-DF, com seis pontos. O Corinthians, conhecido por sua hegemonia no futebol feminino, foi campeão nas três edições.
No ano passado, a mesma situação do Atlético-MG, que foi derrotado pelo Timão em jogo polêmico, aconteceu com outra equipe. O Ceará teve o desmonte de seu time feminino após a queda do masculino para a Série B. No Brasileirão, a equipe teve um ponto conquistado em empate.
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