Renovação e Campeonatos Mundiais
A Copa América de 2025 será classificatória ao Mundial que ocorrerá em 2027, sediado pelo Brasil – a distribuição das vagas ainda será definida. A seleção brasileira é a atual campeã do torneio continental, tendo vencido a Colômbia na final, na casa das rivais, em 2022.

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Nos Estados Unidos, a renovação também é uma realidade. Após a frustração das norte-americanas na Copa do Mundo de 2023, quando caíram ainda nas oitavas de final, a equipe iniciou uma reestruturação significativa. A chegada da técnica Emma Hayes é um exemplo claro dessa mudança na equipe.
“É algo de geração. Isso também está acontecendo no Brasil, com muitas jogadoras novas assumindo responsabilidades. Nos Estados Unidos, grandes jogadoras se aposentaram nos últimos dois anos e novos talentos estão surgindo para assumir esse papel. Essa transição está acontecendo agora, mas a gente já fez esse movimento um pouco antes. Acho que uns dois anos atrás nós começamos essa reformulação com mais jogadoras novas em campo”, explicou Angelina.

Treinador Arthur Elias. Foto: Rafael Vieira/AGIF
Jogadora vibra com oportunidade de enfrentar as norte-americanas
A Seleção Brasileira feminina enfrenta os Estados Unidos em dois amistosos, os confrontos fazem parte da preparação da equipe, que busca aprimorar seu desempenho contra a atual campeã olímpica, será o primeiro reencontro das seleções após a derrota para as norte-americanas na final dos Jogos Olímpicos. Os dois duelos acontecerão na casa das rivais, o primeiro neste sábado (5), às 18h, no SoFi Stadium, em Los Angeles e o segundo no dia 8 de abril, às 23h30, no PayPal Park, em San José.
“Acredito que vai ser um grande jogo. Estamos muito felizes com a oportunidade de enfrentar as norte-americanas novamente, agora pós-olimpíadas. Estamos animadas para jogar num estádio espetacular. Não há felicidade maior do que ter a chance de disputar novamente contra elas.”, afirmou a meio-campista.
O treinador da Seleção Brasileira conta com esses confrontos para aperfeiçoar a preparação da equipe, já pensando na Copa América, que será realizada no Equador. Além disso, a expectativa de Arthur é ver a amarelinha se reafirmando entre as melhores do mundo novamente, visto que o Brasil tem experimentado um processo de renovação, sem abrir mão de algumas jogadoras experientes. O reflexo dessa mudança veio através do desempenho nas Olimpíadas, que resultou na ascensão da seleção feminina para a oitava posição no ranking da FIFA.

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De olho nas jogadoras brasileiras
“A NWSL é uma das ligas mais fortes do mundo e o talento brasileiro sempre se destaca por lá. O interesse dos clubes em contratar brasileiras mostra que estamos sendo cada vez mais valorizadas, o que é um reflexo da qualidade do nosso estilo de jogo. A liga dos EUA tem uma característica muito física, com muita transição, o que, sem dúvida, acrescenta ao nosso próprio jogo. Para nós, é uma vantagem, pois esse estilo de jogo nos fortalece e ajuda a moldar nossa performance”, relata a jogadora que disputa a liga americana desde 2023.








