Zubeldía completa 1 mês no comando do Fluminense
Neste sábado (25), o Fluminense venceu o Internacional por 1 a 0 no Maracanã, em jogo válido pelo Brasileirão Betano, e manteve a boa fase sob o comando do treinador argentino Luís Zubeldía.

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Desde que assumiu o clube, Zubeldía soma quatro vitórias, um empate e duas derrotas. O treinador tem se mostrado satisfeito com o rendimento geral da equipe, destacando a evolução coletiva e o comprometimento dos jogadores dentro de campo.
“Creio que a equipe tem feito boas partidas, algumas melhores que outras, apesar de ter perdido dois jogos neste mês. Mas são quatro vitórias e um empate. Mais do que os resultados, é importante que a equipe funcione bem“, afirmou.
Equilíbrio e regularidade
Zubeldía destacou que o desempenho tem sido o fator determinante nos resultados. “Na maioria dos jogos, o resultado foi consequente do rendimento da equipe dentro do campo. Contra o Botafogo e Atlético-MG ganhamos bem. Contra o Juventude foi muito duro, qualquer resultado seria justo. Hoje jogamos muito bem também“, completou.
O argentino também ressaltou que, mesmo nos tropeços, o Fluminense apresentou sinais de evolução. “Contra o Sport, creio que merecíamos os três pontos. Contra o Mirassol, acho que o empate estaria justo. Me parece que o rendimento geral da equipe é bom. Tomara que possamos seguir crescendo”, disse o comandante.
Com a vitória sobre o Internacional, o Fluminense consolidou um padrão mais equilibrado, com boa compactação entre os setores e um meio-campo mais participativo. O resultado foi comemorado por Zubeldía como mais um passo na consolidação do trabalho.
Função tática e protagonismo
O treinador também comentou o papel de Samuel Xavier, autor do gol decisivo no Maracanã. “Para nós, os laterais são muito importantes porque, dependendo de como o rival se organiza, nós podemos colocá-los mais abertos ou mais fechados, trabalhar por dentro… Depende das circunstâncias“, explicou.
Zubeldía detalhou que a movimentação de Samuel foi fruto de um ajuste tático planejado. “Quando entendemos que eles iam jogar com um diamante, com Alan Patrick como falso atacante, vimos que Samuel poderia atacar por dentro. O espaço estava em linha reta, e ele interpretou muito bem essa situação”, concluiu.








