O Flu está focado em suas jornadas pelo Brasileirão, bem como, da Copa Libertadores, ao qual está prestes a iniciar a disputa pela vaga nas semifinais da competição, no entanto, nos bastidores das Laranjeiras, há uma situação que tem deixado a direção Tricolor bastante indignada.
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Trata-se do empenho do Vasco em mandar a partida contra o Atlético-MG, no Maracanã. O jogo do rival cruz-maltino acontece no dia 20 de agosto, entretanto, o Fluminense encara o América-MG, no sábado, dia 19, o fato preocupa a diretoria do Nense, pois pode haver desgaste excessivo do gramado e o risco de multa por parte da Conmebol.
O Tricolor entra em campo pela Libertadores, para o duelo contra o Olimpia, no dia 24 de agosto e uma medida do Vasco irritou ainda mais a direção, pois, após ter pedido negado pelo Consórcio Maracanã, o rival do Nense entrou na Justiça para jogar contra o Atlético-MG no Maraca. A sequência de jogos no estádio pode complicar o Tricolor e o presidente Mário Bittencourt não poupou farpas.
O Consórcio do Maracanã negou o pedido do Vasco para jogar no estádio no dia 20 de agosto, diante do Atlético-MG, pelo Brasileirão. O Cruzmaltino diz que tentou o diálogo de forma amigável, mas não conseguiu.
“O Rio de Janeiro tem outro estádio, mas, infelizmente, fica claro que o objetivo do Vasco é apenas o de tumultuar a nossa gestão do estádio. Esperamos que haja sensibilidade por parte do Poder Judiciário. Essa semana tem semifinal da Copa do Brasil, semana que vem tem quartas de final da Libertadores. Jogos decisivos pelos quais os clubes se preparam o ano inteiro. O gramado não pode estar ruim”, declarou Bittencourt. A informação é do Globo Esporte.
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A preocupação é pertinente, pois o Flamengo foi notificado pela entidade por conta do gramado e entrou com recurso para não ser multado. Outro fator que tira o sono da direção do Nense, é o fator técnico, já que com um gramado deteriorado, o estilo de jogo do Time de Guerreiros pode ser prejudicado: “Por ser o estádio que receberá a final da competição, a Conmebol está acompanhando de perto e pressionando para que haja um maior cuidado”, alertou Bittencourt.
