Fluminense recebe o Botafogo pelo Brasileirão Betano
Após a eliminação na Copa Sul-Americana no meio de semana, o Fluminense volta a campo neste domingo (28), às 16h, para enfrentar o rival Botafogo, no Maracanã, na capital carioca, pela 25ª rodada do Brasileirão Betano.
O Tricolor das Laranjeiras entrou na rodada na oitava posição do Brasileirão Betano, com 31 pontos em 22 jogos (a equipe tem duas partidas atrasadas), seis a menos que o Bahia (37), atual sexto colocado da competição.
Para o confronto contra o rival, o Tricolor terá a estreia do técnico argentino Luís Zubeldía, que assumiu o clube após o pedido de demissão de Renato Gaúcho, ocorrido na última terça-feira (23), após o empate e a eliminação para o Lanús, da Argentina, pela Sul-Americana.
Milly diz que Zubeldía poderá usar sua criatividade no Flu
A jornalista Milly Lacombe afirmou que o treinador argentino terá à disposição um dos elencos mais interessantes do futebol brasileiro. “Reúne atletas criativos, intensos, habilidosos e versáteis, além de ter em mãos um meia de talento raro. A chegada de um técnico argentino, com sua visão estrangeira, amplia as possibilidades para esse grupo”, opinou.
Lacombe já projetou o Fluminense versão Zubeldía, começando pela defesa, na qual pode montar uma linha com três zagueiros (Freytes, Ignácio e Thiago Silva) ou atuar apenas com dois, deixando Renê ou Fuentes, laterais-esquerdos que se revezam, mais fixos.
“Zubeldía terá liberdade para usar sua criatividade e aplicar esquemas variados, a exemplo do que Renato Gaúcho fez na Copa do Mundo de Clubes. A intensidade, sem dúvida, é um atributo que esse elenco consegue entregar”, detalhou a comentarista.
Jornalista projetou o Tricolor no clássico no Maracanã
A comunicadora também projetou o Flu no clássico. “Contra o Botafogo, se Zubeldía optar por pressionar no ataque, pode acabar vulnerável aos contra-ataques, especialidade da equipe de Davide. Na minha visão, seria uma partida ideal para escalar três zagueiros”, comentou Lacombe, dizendo que o argentino deverá apostar em Acosta no meio.
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“Um meio-campo com cinco peças e dois atacantes à frente poderia dar equilíbrio. Sem Paulo Henrique Ganso, a tendência é apostar em Lucho Acosta ou utilizar apenas volantes, com Nonato ou Lima mais adiantados”, finalizou a jornalista.
