Nense corre contra o tempo para definir ataque na Copa do Brasil
O Fluminense entrou no recesso da Data FIFA com a missão de se preparar para a reta final da temporada 2025. No radar Tricolor, o objetivo é alavancar sua situação na tabela do Brasileirão, na luta por uma vaga no G-6, bem como conquistar o título da Copa Betano do Brasil.
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Além disso, o Flu também se movimenta para definir situação fora dos gramados, como, por exemplo, o possível retorno de Jhon Arias na próxima temporada, como bem apontou matéria do Bolavip Brasil.
Outro caso que chama atenção, é a situação de Paulo Henrique Ganso, que vê seu ciclo no Fluminense se encerrando e isso já despertou o interesse no Santos em tentar tirar o jogador das Laranjeiras.
Entretanto, a possibilidade de conquistar um título deixa a Copa do Brasil como principal preocupação para Zubeldía, que já começa a pensar na escalação do primeiro duelo contra o Vasco, que acontece no dia 11/12, às 20h, no Maracanã.
Quem forma o leque de opções de Zubeldía?
Contudo, para o primeiro confronto, o Nense já sabe que poderá contar com Agustín Canobbio. O atacante está suspenso após receber seu terceiro cartão amarelo contra o Bahia. Sem o uruguaio — peça das mais importantes no tabuleiro de Zubeldía — o técnico argentino tem pouco mais de um mês para achar quem consiga, ao menos, não deixar a engrenagem travar.
Zubeldía precisa fazer a escolha para substituir o uruguaio – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
A tarefa não é simples. O esquema com três atacantes virou marca registrada do time, e manter o desenho tático sem perder intensidade será um teste e tanto para o comandante. As alternativas estão aí: Keno, veterano de dribles curtos e pernas que já viram dias melhores; Riquelme, promissor, mas ainda cru; Soteldo, que parece viver num eterno aquecimento; e Lavega, o esforçado, que até de lateral tem se arriscado para seguir no radar do chefe.
Keno é o mais lógico, mas o que importa é a assimilação da estratégia de jogo
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Por ora, o caminho mais lógico atende pelo nome de Keno, que vem recuperando moral com Zubeldía e, quem diria, ganhando ritmo num momento em que o time precisa de protagonismo. O argentino, fiel às suas convicções, vai ter de provar que o sistema não depende de um nome, mas de uma ideia.
