O Fluminense vive o seu ano de glória, coroado com a conquista da Libertadores da América, primeiro título internacional na história do clube carioca. Agora, o foco é total no Mundial de Clubes, disputado na Arábia Saudita.

Jogadores do Fluminense comemoram gol da equipe – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
Jogadores do Fluminense comemoram gol da equipe – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

A estreia do Flu na competição está agendada para segunda-feira (18) e seu adversário ainda não foi definido. Nesta terça-feira (12) o Flu embarca rumo ao sonho do Mundial, a chegada é prevista para quarta-feira (13), às 15h45.

O possível adversário do Fluminense é o Al-Ittihad, time de Benzema, Romarinho e companhia. Nesta terça, a equipe comandada por Marcelo Gallardo venceu o Auckland City por 3 a 0 e agora encara o Al-Ahly. Se passar, pega o Flu.

Para chegar até o Mundial, o Tricolor batalhou muito e um dos nomes da conquista da Libertadores foi Jhon Arias. Porém, por pouco Fernando Diniz não fica sem seu atacante, que pensou em desistir do futebol depois de perder a avó.

Arias pensou em desistir do futebol

A perda de Arias aconteceu logo após a sua chegada ao Fluminense e o colombiano só não abandonou a carreira graças a Emilly Gonçalves, responsável pelo departamento de psicologia do clube.

Arias foi um dos principais jogadores do Fluminense na temporada – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Arias foi um dos principais jogadores do Fluminense na temporada – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

“Ele estava muito vulnerável, muito sentido. Ele mesmo já verbalizou que estava pensando em não continuar. Mas justamente todo o legado que a avó deixou para ele de valor foi onde a gente conseguiu se conectar. E ele entendeu que ele tinha que continuar por conta de toda a força, de todo o apoio e de toda a história que ele tinha com a avó dele. De enfrentamento, de superação”, contou Emilly ao Globo Esporte.

Quem foi mais importante para o Fluminense na conquista da Libertadores?

Quem foi mais importante para o Fluminense na conquista da Libertadores?

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“Eu escolhi ser psicóloga do esporte por conta do meu pai, que era tricolor. E o Arias falou: “Nós estamos aqui pelo seu pai, pela minha avó”. Foi um processo doloroso. E a gente estava justamente falando de todo o processo, tanto meu quanto dele”, concluiu a psicóloga.

Arias é assunto entre os tricolores