A derrota do Fluminense
O sonho do Fluminense foi frustrado rapidamente na final do Mundial de Clubes, com um gol de Julián Álvarez logo aos 40 segundos. A equipe carioca acabou derrotada por 4 a 0 para o Manchester City na Arábia Saudita.
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O gol precoce condicionou o primeiro tempo, mas o Fluminense tentou reagir com seu estilo característico de toques curtos na saída de bola.
Apesar da tentativa de pressão, o City retomou o controle do jogo por volta dos 25 minutos, com Rodri descolando um belo passe para Foden cruzar, resultando em um gol contra de Nino: 2 a 0.
O Fluminense, desgastado fisicamente, competiu pouco no segundo tempo, enquanto o City manteve o ímpeto ofensivo e marcou mais dois gols, com Foden aos 26 minutos e Álvarez no final do jogo.
O Mundial de Clubes a partir de 2024
O técnico Fernando Diniz buscou dar fôlego ao time, fazendo substituições, mas não foi o suficiente para impedir a vitória do Manchester City por 4 a 0, que garantiu o título inédito aos ingleses no formato atual da competição.
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF – Fábio, goleiro do Fluminense
O resultado significa que o Manchester City é o último campeão mundial no formato atual do torneio, que será remodelado pela FIFA a partir de 2025. A equipe inglesa se tornou o 31º clube a conquistar o mundo somando a antiga Copa Intercontinental e a atual Copa do Mundo de Clubes.
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Atuações do Fluminense diante do Manchester City no Mundial de Clubes:
Fábio – 6.3: Realizou três intervenções destacadas que impediram um resultado mais expressivo.
Samuel Xavier – 3.7: Com a inclusão de Lima, esforçou-se para contribuir no setor ofensivo pelo corredor direito. No entanto, cometeu um erro significativo no terceiro gol do City.
Nino – 3.8: Em uma falha de marcação coletiva, acabou tendo azar ao marcar contra no segundo gol do City ao tentar cortar a bola. No terceiro gol, não conseguiu evitar o cruzamento para a área. Sentindo dores, precisou sair do campo, dando lugar a Marlon.
Marlon – 4.3: Entrou no segundo tempo, substituindo Nino, quando o time já estava perdendo por 3 a 0.
Felipe Melo – 5.3: Teve dois erros em lançamentos na primeira etapa, período em que o Fluminense buscava controlar a posse de bola. Demonstrou empenho e disposição, mas foi substituído por Diogo Barbosa no segundo tempo.
Alexsander – 4.4: Foi acionado no segundo tempo com a intenção de trazer mais mobilidade ao meio-campo, porém, não conseguiu contribuir significativamente.
Marcelo – 2.2: Cometeu um erro em um lançamento que prejudicou a equipe ao resultar no gol rápido do City. Não teve seu melhor desempenho e foi substituído aos 15 minutos do segundo tempo.
Diogo Barbosa – 4.3: Entrou no segundo tempo com o intuito de dinamizar o corredor direito. Tentou progredir em algumas jogadas, mas sem resultar em perigo.
André – 4.1: Cometeu uma falha na marcação que resultou no gol contra de Nino devido a uma desorganização defensiva coletiva. No segundo tempo, foi deslocado para a zaga. Apesar de ser uma peça importante, não teve seu melhor desempenho.
Martinelli – 4.6: Destacou-se como o melhor do meio-campo tricolor. Contribuiu defensivamente, tentou criar jogadas e demonstrou uma trajetória ascendente, apesar do resultado negativo.
Ganso – 1.6: Apresentou um desempenho discreto no primeiro tempo, sem conseguir desempenhar o papel de camisa 10 que a equipe precisava. Foi substituído no segundo tempo sem grandes destaques.
Lima – 4.9: Ingressou no segundo tempo e teve um bom início em campo, criando jogadas de ataque pelo corredor direito.
Arias – 6.0: Destacou-se como o melhor jogador do Fluminense em campo. Demonstrou intensidade, causou perigo pela direita e quase marcou de cabeça no primeiro tempo, sendo parado pelo goleiro Ederson.
Cano – 3.8: Sem muitas oportunidades, esforçou-se correndo e tentando contribuir na defesa, mas não conseguiu ser decisivo como em apresentações anteriores.
Keno – 3.3: Teve uma atuação discreta no primeiro tempo, contribuindo pouco. Foi substituído no intervalo, dando lugar a John Kennedy.
John Kennedy – 5.6: Ingressou no segundo tempo substituindo Keno e demonstrou vontade. Com a entrada de Lima pelo lado direito, forçou jogadas por aquele setor. Realizou uma grande jogada individual, mas foi impedido por Ederson em um chute de fora.
Fernando Diniz – 3.2: Mesmo com o gol sofrido cedo, manteve-se fiel ao seu estilo de jogo. Fez alterações na equipe na tentativa de conferir mais mobilidade no segundo tempo, embora não tenha sido suficiente.