O anúncio da nomeação de Fernando Diniz como o novo treinador da seleção brasileira provocou uma série de reações e especulações. Muitos temeram que sua atenção se dispersasse do Fluminense, o clube que ele dirigia. No entanto, a situação tomou um rumo inesperado: o reconhecimento do talento de Diniz contaminou positivamente sua equipe.
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O resultado foi um aumento notável no desempenho do time, com um aumento de quase o dobro, e em alguns casos até triplicando a pontuação acumulada. Esse rejuvenescimento os coloca em um estado emocionalmente otimista para o confronto crucial desta terça-feira pela Libertadores, onde enfrentarão o Argentinos Juniors, marcado para às 19h no Maracanã. No confronto anterior, o placar foi um empate de 1 a 1.
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Foi em 4 de julho que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou Fernando Diniz como técnico da seleção, um pouco mais de um mês atrás. Durante esse período, o Fluminense participou de seis partidas, todas sob a supervisão de Diniz, que também estava se dividindo com suas responsabilidades na CBF.
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Os números mostram um desempenho sólido: três vitórias, dois empates e uma derrota, totalizando um índice de aproveitamento de 61%. Essas partidas incluíram confrontos tanto no Brasileirão quanto na Libertadores.
Acha que os resultados positivos conquistados pelo Diniz no Flu, o técnico conseguirá replicar na Seleção?
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Mais notável ainda é a mudança radical nos resultados, que vinham em declínio há um período de 12 jogos. Nos seis jogos anteriores à divulgação de Diniz como técnico da seleção, o Fluminense havia conquistado apenas uma vitória, três empates e duas derrotas, o que significava um aproveitamento de 33%. Esses jogos também abrangeram partidas tanto no Brasileirão quanto na Libertadores.
Se voltarmos ainda mais no tempo, os números eram ainda menos favoráveis. Nos seis jogos antes do período mencionado anteriormente, a equipe havia conseguido apenas uma vitória, um empate e quatro derrotas, acumulando um aproveitamento de apenas 22%. Essa sequência começou com um empate sem gols contra o Flamengo nas oitavas de final da Copa do Brasil, quando a estratégia de Diniz foi neutralizada pela equipe treinada por Jorge Sampaoli.
