O Fluminense segue a todo vapor focado nos seus treinos da pré-temporada no CT Carlos Castilho. No entanto, entre os jogadores que estão nesta rotina, um vive um momento diferente neste início de trabalho de 2022. Trata-se do volante Hudson, que está de saída do clube das Laranjeiras. O atleta que possui contrato renovado só até o próximo dia 31 de janeiro, para concluir a recuperação da grave lesão no joelho direito, vive um clima de despedida do Tricolor e, agora, espera por propostas agora que ficará livre no mercado.
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“Eu e meu empresários optamos por focar muito na recuperação, de procurar estar 100% o máximo possível, para que quando isso acontecesse, e agora está muito perto de acontecer, a gente pudesse ouvir o que os clubes pensam, esperar aparecer alguma coisa mais concreta. Porque é difícil você se colocar à disposição de qualquer clube sendo que você está em processo de recuperação. Esse processo está terminando agora, e a gente acredita que agora vai ficar tudo mais fácil”, afirmou em entrevista ao Globo Esporte.
A lesão ocorreu no dia 2 de maio, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Carioca contra a Portuguesa no Luso-Brasileiro. Depois de duas semanas de tratamento pré-cirúrgico, ele foi operado no dia 19, e desde então foram oito longos meses de recuperação, que o fizeram perder praticamente toda a temporada de 2021.
“O Hudson sempre foi um atleta comprometido e dedicado. Não poderíamos esperar outro comportamento dele no pós-cirúrgico. Ocorreu normalmente, sem intercorrência nenhuma. Ele vem recuperando todas as funções, toda força muscular. Hoje já participa de coletivos, está em plena atividade e com uma alta performance”, garantiu Douglas Santos, chefe do departamento médico tricolor e responsável pela cirurgia do volante.
Mailson Santana / Fluminense FC – Volante durante sessão de fisioterapia no Fluminense
Hudson vai fazer falta no Fluminense?
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Ainda durante a entrevista com o Globo Esporte, o volante garantiu que não há nenhuma mágoa com a diretoria e mostrou gratidão ao Fluminense, clube no qual chegou em 2020 e se sente parte do processo de reconstrução. Ao todo, foram 48 partidas, um gol e três assistências.