O técnico Fernando Diniz decidiu colocar o Fluminense para enfrentar o Fortaleza com um time misto e cheio de alternativas que normalmente ficam à disposição no banco de reservas. A equipe acabou sofrendo um revés de 4 a 2 para Juan Pablo Vojvoda e companhia, com Alan e John Kennedy descontando para o Tricolor das Laranjeiras.
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Agora, é a hora de se preparar para o duelo que acontece pela 3ª rodada do Grupo D da Conmebol Libertadores. O confronto diante do River Plate está previsto para acontecer na noite desta terça-feira (2), às 21h (horário de Brasília), no Estádio Mário Filho - mais conhecido por todo o mundo como Maracanã.
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O Globo Esporte traduz o artigo do gringo Vicente Muglia no Olé. A publicação do jornalista traz atenção máxima para PH Ganso e destaca que é preciso redobrar as atenções no Maior do Mundo: “Um 10 de antigamente. Meia clássico que se move por toda a frente do ataque sem uma posição fixa", iniciou o comunicador.
Foto: Lucas Emanuel/AGIF - Fernando Diniz
Vicente Muglia descobriu a estratégia do Fluminense, vai além na análise que faz do Fluzão e frisa que existe bastante brasilidade no trabalho do comandante tricolor: “A convicção de Diniz e o convencimento da ideia pelos jogadores fazem do Fluminense uma equipe difícil para qualquer um. Radical, funcional, com puro DNA brasileiro”, acrescentou.
“Um time que junta jogadores em uma determinada zona, que é onde está a bola, para potencializar o coletivo. Para atacar o Fluminense, a chave é que o time adversário, ao recuperar a posse de bola, busque rapidamente inverter o setor para escapar da marcação imediato e explorar o seu lado desguarnecido”, completa Muglia sobre o receio do River Plate em enfrentar o Fluminense e como os hermanos podem aproveitar o ponto fraco do time da casa.
