Diego Ribas literalmente entrou para a galeria de ídolos do Flamengo. Na Gávea, o veterano agora tem seu espaço, além de estar no coração de muitos rubro-negros espalhados pelo mundo. O ex-atleta foi um dos primeiros a desembarcar no Rio de Janeiro para defender o Manto Sagrado na reformulação que a equipe começou a viver no fim da era Bandeira de Mello até o início da gestão presidida por Rodolfo Landim.

RJ – Rio de Janeiro – 12/11/2022 – BRASILEIRO A 2022, FLAMENGO X AVAI – Diego Ribas jogador do Flamengo discursa antes do jogo entre Flamengo e Avai, no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2022. Foto: Joao Gabriel Alves/AGIF
© João Gabriel Alves/AGIFRJ – Rio de Janeiro – 12/11/2022 – BRASILEIRO A 2022, FLAMENGO X AVAI – Diego Ribas jogador do Flamengo discursa antes do jogo entre Flamengo e Avai, no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2022. Foto: Joao Gabriel Alves/AGIF

O medalhão ganhou tudo que pôde com o Manto, batendo na trave no Mundial de Clubes, onde acabou sendo vice para o Liverpool, em 2019. Fora o torneio organizado pela Fifa, o multicampeão levantou as mais variadas conquistas com a braçadeira de capitão do Fla. Além dele, jogadores como Everton Ribeiro e Diego Alves também chegaram a dividir essa responsabilidade da faixa.

Agora, foi a vez de D. Ribas falar do momento que vivem os cariocas. Ele não se cala sobre esse choque de realidade que o elenco vai ter sem Jorge Sampaoli no comando: “Tite no Flamengo, e na minha opinião não teria opção melhor do que ele nesse momento que o clube vive. Vai trazer, como todos nós já sabemos, competência tática, técnica, mas o que ele traz de mais valioso, na minha opinião, é um incentivo à concorrência, à competição interna”, iniciou.

“Quando se chega, eu já falei isso várias vezes, no melhor elenco do Brasil, é necessário saber extrair o que ele tem de melhor. E não tem forma mais eficiente do que um incentivo à competição, à concorrência interna”, acrescentou Diego Ribas ao analisar a chegada de Adenor Bacchi por meio das próprias redes sociais.

Tite vai dar certo no Flamengo?

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O retrospecto do treinador na Seleção Brasileira anima. Tite teve aproveitamento superior a 80% no comando da Amarelinha, conseguindo conquistar a Copa América em 2019 apesar do vice para a Argentina em 2021, no Maracanã, e as duas eliminações em Copas do Mundo (2018 e 2022) para Bélgica e Croácia, respectivamente. Em seu ciclo na equipe canarinha, o comandante sempre contou com jogadores do Mengão e agora tem a oportunidade de trabalhar com eles no dia a dia.