Um absurdo
O atacante Gabigol, estrela do Flamengo, surpreendeu ao revelar que enfrentou toda a temporada de 2023 lidando com dores constantes devido a problemas no adutor.

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A declaração foi feita durante uma entrevista no programa “Podpah” na última segunda-feira (11), levantando questões sobre a gestão médica do clube. Em sua fala, Gabigol expôs que as dores o afetam desde fevereiro, deixando claro que jogar em condições adversas por toda a temporada é uma situação que merece atenção.
O jornalista Mauro Cezar Pereira, ao comentar o assunto na “Jovem Pan”, criticou a decisão do departamento médico do Flamengo em permitir que o jogador atuasse mesmo enfrentando desconforto físico.
Para Mauro Cezar, é inadmissível que um atleta importante como Gabigol tenha sido mantido em campo ao longo de toda a temporada, especialmente se as dores eram persistentes.
Críticas certeiras
O jornalista classificou a situação como um possível amadorismo por parte da gestão médica do Flamengo, destacando a importância de preservar a saúde dos jogadores, mesmo em meio a compromissos decisivos.

Gabigol jogador do Flamengo durante partida contra o Vasco no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2023. Thiago Ribeiro/AGIF
“Se ele jogou o ano inteiro machucado é um absurdo. Eu acho isso grave, não tem cabimento. Não consigo entender como um departamento médico mantém um jogador atuando o ano inteiro com dor. Um atleta jogando nada, é melhor parar. Não dá para você ter um jogador caro que não está em condições adequadas”, começou Mauro.
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A discussão levanta questões sobre a priorização da integridade física dos atletas em relação às demandas competitivas, destacando a necessidade de um cuidado mais eficaz por parte dos clubes no manejo das condições médicas de seus jogadores.

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“O jogador, mesmo que ele queira jogar, cabe ao departamento médico falar para ele que não tem condição. Até entendo quando tem um jogo importante, uma final, suportar a dor, se sacrifica, acontece. Mas uma temporada inteira? A se confirmar isso, eu considero mais um amadorismo do departamento de futebol do Flamengo”, finalizou o jornalista.
O tema também coloca em pauta a importância do diálogo entre os jogadores e a comissão técnica para garantir decisões mais conscientes sobre a participação em partidas, visando o bem-estar a longo prazo.








