Mengão recebe resposta de Leila Pereira sobre formação da Liga
O Flamengo conquistou uma importante vitória sobre o Fluminense, na 15ª rodada do Brasileirão Betano. Ao bater o arquirrival por 1 a 0 no último domingo (20), o Mengão segue na luta para retomar a liderança da competição e apenas 3 pontos separa o líder Cruzeiro da equipe treinada pelo técnico Filipe Luís.

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A vitória também teve como ponto notável, o protagonismo de Pedro, que depois de uma turbulenta semana balançou as redes no Clássico, o que resultou em muitos elogios de Filipe Luís.
Contudo, ao se mostrar competitivo novamente, o camisa 9 deve ganhar mais minutos na equipe titular, o que pode ser um trunfo fundamental no poder de ataque Rubro-Negro.
Porém, fora dos gramados, o Fla também tem os seus desafios. Neste contexto, a diretoria do Clube trabalha para posicionar o Mais Querido da forma mais justa na formação de uma Liga. Na última semana, o presidente Luiz Eduardo Baptista, o BAP, foi claro ao reivindicar recebimentos que se alinhem ao tamanho do Fla.
O que BAP reivindicou que foi rebatido por Leila Pereira?
Desta forma, BAP disparou: que jamais aceitaria receber “3,5 vezes a menos do que os clubes pequenos” no projeto. A fala encontrou um contraponto, vindo da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, que não chancela o posicionamento da Gávea.

BAP deixou claro o que o Mengão deseja na criação de Liga e foi rebatido por Leila Pereira – Foto: Reprodução – Canal da Coluna do Fla
“O que entendo é que o Palmeiras precisa de outros clubes para jogar. Jamais vou ter uma postura prepotente de dizer que o Palmeiras é maior que o futebol brasileiro (…) Eu penso diferente do presidente do Flamengo. Se for o melhor para o futebol brasileiro, podemos sentar e conversar o que seria mais justo ser feito”, afirmou Leila, em entrevista ao programa CNN Esportes S/A.
Leila falou em dividir o “bolo” do futebol brasileiro

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“O que eu gostaria é que todos os clubes do futebol brasileiro fossem fortes. Porque só assim você valoriza o produto. Não adianta jogar com clubes completamente quebrados, inferiores financeiramente. Para ter um futebol forte, um produto que interesse o mercado exterior, precisa fortalecer a todos. Quando sentarmos todos juntos, chegarmos à conclusão de que o melhor seria dividir esse bolo, o Palmeiras conversa. Eu tenho bom senso”, completou a dirigente.








