Mengão fica no empate com o Botafogo e Filipe Luís chama atenção sobre problemas
No último domingo (18), o Flamengo encarou o Botafogo no Maracanã e ficou no empare de 0 a 0, em partida válida pela 9ª rodada do Brasileirão Betano, resultado que deixa o Mengão na segunda colocação, com 18 pontos, quatro a menos do que o Palmeiras, que lidera.
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O Mengão jogou desfalcado, sem o seu camisa 10. A ausência de uma das peças-chave da equipe Rubro-Negra gerou estranhamento e o técnico Filipe Luís explicou o motivo de que tirou o uruguaio do clássico. A preocupação, gira em torno da alta intensidade da temporada e o perigo de uma lesão.
Mas, não há problemas identificados com Arrasca e o jogador deve retornar ao time no próximo jogo do Mais Querido, que acontece na quarta-feira (21), contra o Botafogo-PB, pela Copa Betano do Brasil.
Problema mesmo o Fla encontra na situação de Nícolás De La Cruz, já que o meio-campista deixou o gramado com uma entorse no joelho. O desfalque é certo, mas, o departamento médico Rubro-Negro vai submeter o jogador a exames para saber a gravidade da lesão.
Atitude na surdina, nos bastidores, irrita Filipe Luís
Entretanto, Filipe Luís, além de comentar o cenário do clássico, também se mostrou bastante irritado com o vazamento da escalação do Mengão antes do clássico e passou o seu recado.
Filipe Luís em ação no Clássico contra o Botafogo – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
“Não controlamos tudo, às vezes as escalações vazam. Não vinha vazando, mas não controlo quem pega o celular e manda mensagem, isso é do futebol. Claro que me prejudica, é ruim que vaze a escalação, mas quem faz está indo contra o Flamengo. Que essa pessoa coloque a cabeça no travesseiro e não consiga dormir.”
Treinador abordou falta de efetividade
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Outra preocupação levantada foi a falta de efetividade na equipe: “Muito simples: colocar a bola para dentro, é o que falta. Tem vezes em que estamos mais inspirados e em outras não. Eu dou todas as soluções, saídas e progressões para eles chegarem ali. Há times que defendem com muito mais qualidade, em outros a gente consegue entrar com mais facilidade. Fazemos um estudo para ver como o adversário defende, e os jogadores têm que resolver. A única forma é botar a bola para dentro.”
