O Fla-Flu terminou empatado em 0 a 0, atrapalhando os planos do Flamengo de reduzir a vantagem que o líder Botafogo tem na ponta da tabela do Campeonato Brasileiro Série A. No entanto, a anulação do gol marcado por Gabigol e outras interferências do VAR acabaram deixando os flamenguistas irritados.
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O Rubro-Negro agora tem 12 pontos de diferença para alcançar o Glorioso, surfando em ondas boas com a fase gerida por portugueses – e Caçapa dando as coordenadas no interim da troca no comando. Essa gordura poderia ser menor (ou maior) se o resultado do clássico do final de semana tivesse sido diferente.
Wilson Seneme inicia no Papo de Arbitragem, da CBF TV, dizendo o seguinte: “Não é comum um jogo com três revisões. Nos chama a atenção e cria um alerta para o árbitro de campo não ficar refém do VAR. Esse não é o objetivo. Tanto que esse ano nós não tínhamos tido três revisões em um único jogo”, disse.
“Essa é a ideia, que as decisões saiam do campo de jogo, mas o VAR é o seguro do jogo. Nossa preocupação é com os árbitros tomando decisões no campo e não depender do vídeo. Se bem que eu acho que os lances desse Fla-Flu, dois deles merecem sim o uso do VAR”, acrescentou Seneme.
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Sávio Pereira Sampaio poderia ter tido mais certeza de suas decisões em campo, conforme sinalizado por Wilson em sua fala, embora tenham tido, sim, lances para que consultas fossem realmente feitas no vídeo. A maior lacuna agora é fazer com que os árbitros tomem mais atitudes sem precisar ir ao VAR.