Polêmica no Maracanã  

Álvaro de Castro, assessor de imprensa do Atlético-GO, levou um empurrão de Felipe Melo, zagueiro do Fluminense, no gramado do Maracanã, em partida válida pelo Brasileirão no último sábado (15). Um diretor do Flamengo comentou a situação. 

Cacau Cotta, diretor do Flamengo, fez duras críticas para Felipe Melo, do Fluminense – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF e Reprodução
Cacau Cotta, diretor do Flamengo, fez duras críticas para Felipe Melo, do Fluminense – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF e Reprodução

Cacau Cotta, diretor de relações externas do Flamengo, detona Felipe Melo após o jogador do Fluminense agredir funcionário do Atlético-GO por trás. Ele pegou pesado nas críticas ao atleta do rival em vídeo publicado nas redes. 

“Deixa de ser frouxo. Isso é atitude de ex-jogador. Para com essa molecagem, seu frouxo!”, afirmou o diretor, que não poupou xingamentos ao atleta, que pode sofrer grave punição pelo ocorrido no Maraca. 

Entenda a polêmica 

Os jogadores do Fluminense alegam que o assessor provocou após o gol de Mateo Zuleta. Ele teria falado algumas palavras que não foram aceitas por Felipe Melo e o jogador foi para cima do profissional. 

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Ele teria passado em frente ao banco de reservas tricolor pulando e comemorando com um soco no ar, além de palavras que não foram identificadas pelas câmeras da detentora dos direitos de transmissão do confronto. 

Felipe Melo recebeu cartão vermelho e foi expulso direto pela arbitragem. Álvaro de Castro, assessor de imprensa do Atlético-GO que foi empurrado por Felipe Melo, relatou que também sofreu ameaças e outras agressões no estádio do Maracanã.

Cacau Cotta deve sair do Mengão 

Diretor de relações externas do Flamengo, Cacau Cotta falou durante o Barbacast que vai conversar com Rodolfo Landim e pedir licença do seu cargo no clube para se dedicar à sua candidatura para vereador.

“Acho que naquele período de campanha você tem que pedir uma licença. Sim, vou conversar com o presidente sobre isso. Você vai muito para a rua, você tem que se dedicar muito”, disse.

“Mas não vejo problema em ocupar cargo não. Fica incompatível Brasília com Rio, mas você morando no munícipio do Rio não vejo incompatibilidade para ajudar o clube”, concluiu Cotta em entrevista no dia 3 deste mês.