A vitória clássico contra o Botafogo animou a Nação Rubro-Negra, mas não apagou a fase conturbada vivida pelo Flamengo. Aliás, trata-se de uma temporada conturbada no Mais Querido. São várias crises internas desde a chegada de Jorge Sampaoli e vários fracassos em disputas por título antes do argentino assumir o comando técnico.

Foto: Pedro Siqueira/Instagram@americanofc
Foto: Pedro Siqueira/Instagram@americanofc

A última ‘dor de cabeça’ que surgiu como desafio para ser gerida no elenco do Fla girou em torno do camisa 10 do time. Gabigol acabou se queimando com boa parte da torcida após dar uma festa de gala dias antes do clássico contra o rival Alvinegro. Na partida contra o Bota, o artilheiro foi colocado na reserva por Sampaoli e sequer saiu do banco.

Em outra ponta, a Nação Rubro-Negra viu um velho conhecido fracassar longe da Gávea nesta quarta-feira (6). Trata-se do atacante Paulinho, campeão da Copa do Brasil pelo Mais Querido em 2013 e acabou deixando o Clube dois anos depois, marcado pela polêmica do “Bonde da Stella”.

Hoje com 35 anos, Paulinho veste a camisa do Americano – time da 2ª divisão estadual do Rio de Janeiro. O ponta esteve em campo na derrota do clube de Campos dos Goytacazes, para o Nova Iguaçu, que resultou na eliminação da Copa Rio. O torneio dá uma vaga na Copa do Brasil e outra na Série D do Campeonato Brasileiro, aos finalistas.

Paulinho já tinha naufragado com a mesma equipe na disputa da Série A2 Carioca. O Alvinegro caiu na fase de grupos da Segundona do RJ e perdeu a oportunidade de conquistar o acesso à elite estadual. Em 12 jogos na temporada, o experiente atleta soma três assistências, mas não tem nenhum gol marcado.