O Flamengo fez contratações pontuais para a temporada 2023, mirando seus alvos prioritários, avaliados como necessidades no elenco treinado pelo técnico Vítor Pereira. Neste contexto, após uma negociação com incertezas, idas e vindas, o Mengão fechou um pré-contrato com o goleiro Agustín Rossi, que deixou o Boca Juniors e deve se apresentar na Gávea em julho.
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Porém, antes de desembarcar no Galeão e vestir definitivamente o Manto Sagrado Rubro-Negro, Rossi se transferiu por empréstimo ao Al-Nassr, da Arábia Saudita, em uma negociação capitaneada pelo Boca. No entanto, as notícias que chegam do mundo árabe referente ao arqueiro argentino são preocupantes.
Segundo informação do jornalista Venê Casagrande, o goleiro teve um começo ruim na equipe saudita. De acordo com informação passada por um treinador de goleiros que trabalha no país, Rossi se apresentou acima do peso e acabou indo para a reserva do Al-Nassr. Até o momento, duas apresentações bastaram para que o goleiro perdesse seu prestígio, já que chegou com a missão de assumir a camisa 1 do Clube Global.
Agustín terá que cuidar de uma parte importante da carreira para se manter 100% e o sonho de defender o Manto Sagrado vivo na mente. Vale lembrar que o acordo com o Fla prevê assinatura até 2027. Recentemente, o vice-presidente de futebol do Mengão, Marcos Braz, declarou sua opinião sobre a transferência de Rossi para o Al-Nassr: “De maneira nenhuma (fiquei irritado com o Boca). Eu não posso ficar chateado com o Boca Juniors, quem tem que estar chateado nessa situação são eles, que perderam o jogador para o Flamengo. A gente apenas usou o regulamento, o que a Fifa determina em relação aos pré-contratos. Acho que o empréstimo foi bom pro jogador, foi bom pro Boca Juniors e bom pro Flamengo (…) É melhor ele estar jogando lá e em atividade do que encostado no Boca Juniors em uma possível represália”, cravou Braz.