O Flamengo terminou a atual temporada em alta, conseguindo brilhar dentro de campo, trazendo 2 títulos ao Rio de Janeiro, deixando muitas expectativas para 2023. A equipe comandada por Paulo Sousa vinha sendo extremamente criticada, sem atingir uma constância, mas Dorival Júnior chegou e botou um ponto final no problema.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Everton Ribeiro pode ganhar um concorrente.
Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Everton Ribeiro pode ganhar um concorrente.

Com o treinador mantido, ao menos até aqui, a diretoria sabe que pode aproveitar esse período sem jogos em decorrência da Copa do Mundo para estudar possibilidades de mercado, já que quer anunciar mais reforços, justamente visando aumentar o “poder de fogo”. As negociações por Gerson, por exemplo, parecem estar cada vez mais evoluídas, mesmo que nada esteja assinado ainda.

Porém, o Mais Querido não vai parar por aí e pode trazer um meia-atacante de muita qualidade, que, inclusive, já esteve na mira pouco tempo atrás e pode dividir as responsabilidades com Everton Ribeiro, pois tem características parecidas: Claudinho, do Zenit, está novamente no “caderninho” dos dirigentes flamenguistas, que estudam as possibilidades.

Foto: Diogo Reis/AGIF – Claudinho brilhou no Red Bull Bragantino.

Foto: Diogo Reis/AGIF – Claudinho brilhou no Red Bull Bragantino.

Atualmente, o brasileiro está em alta na Rússia e é apontado como um dos principais atletas no país, justamente pela regularidade.Com 25 anos, o ex-Corinthians marcou três gols e deu sete assistências em 18 partidas na temporada russa, números considerados ótimos.Porém, existe um ponto que deve dificultar e muito a vida do Rubro-Negro.

Em meados de julho, o meia-atacante renovou contrato até dezembro de 2027, o que torna a missão ainda mais árdua. Para aumentar as chances,a diretoriaestuda a opção de tentar convencer Claudinho a suspender o contrato com o Zenit,utilizando o direito dado pela FIFA a atletas que atuam na Rússiae na Ucrânia devido à guerra. Na época, os russos pagaram15 milhões de euros (cerca de R$ 92 milhões na cotação da época) ao Bragantino, que manteve 20% para venda futura.